José Divino de Oliveira, de 62 anos, é considerado foragido. Segundo a polícia, a suspeita é que ele tenha matado a ex-esposa asfixiada após uma discussão. José Divino de Oliveira é suspeito de matar a ex-esposa Alessandra Rufino de Oliveira, em Caldas Novas, Goiás
Divulgação/Polícia Civil
Investigações realizadas pela Polícia Civil afirmam que José Divino de Oliveira, de 62 anos, matou a ex-esposa Alessandra Rufino de Oliveira depois de uma discussão. A mulher tinha 47 anos, era gerente de supermercado e foi encontrada morta dentro de casa, em Caldas Novas, região sul de Goiás. Segundo a polícia, a suspeita é que a vítima tenha sido asfixiada.
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José Divino é considerado foragido pela polícia, pois há um mandado de prisão temporária em aberto contra ele. A Polícia Civil está divulgando o nome e a imagem dele, com base na Lei n. 13.869/2019, para tentar prendê-lo.
O g1 não encontrou a defesa dele para se manifestar até a última atualização da reportagem.
O crime aconteceu no último sábado (16). Os indícios apontam que José Divino matou Alessandra entre 13h e 15h daquele dia, após uma discussão, já que não aceitava o fim do relacionamento. A mãe da vítima é uma das testemunhas que afirma ter escutado a briga.
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Além disso, no dia do crime, uma vizinha viu o homem colocando a moto da vítima na calçada de um imóvel. A polícia também afirma que José Divino saiu de casa avisando ao filho, por meio de rede social, que não estaria em casa quando o rapaz retornasse.
“Ele fez contato com o filho dizendo que não estaria em casa quando o filho retornasse e quando o filho chegou no imóvel, percebeu que o quarto do investigado estava trancado”, detalhou o delegado Alex Miller.
Mulher é morta em Caldas Novas; ex é suspeito do crime
O corpo da vítima foi encontrado na cama de José Divino, após o filho dela chegar do trabalho. A polícia relata que o filho chamou pela mãe diversas vezes, mas ela não respondia. Com isso, ele decidiu arrombar a porta do quarto e encontrou a mãe desacordada. Ainda houve uma tentativa de prestação de socorro, mas Alessandra já estava morta.
O delegado afirmou que o laudo cadavérico deve ser concluído em 10 dias. Caso seja indiciado, ele pode ser condenado pelo crime de feminicídio.
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