São Silvestre: Brasil garante pódio na corrida que teve domínio dos quenianos


Centenas de corredores profissionais e amadores vieram de outros países para celebrar os 100 anos da São Silvestre. Núbia de Oliveira, terceira colocada na São Silvestre 2024
Reprodução
Centenas de corredores profissionais e amadores vieram de outros países para celebrar os 100 anos da São Silvestre. E o Brasil garantiu pódio.
A prova de rua mais famosa do Brasil é colorida e cheia de sotaques. No mar das bandeiras que atravessam a Avenida Paulista, muitos países representados.
O Marko conta que estava com os amigos na Finlândia pensando de qual corrida importante ele ainda não tinha participado. Um deles sugeriu: a da véspera do Ano Novo, em São Paulo. Ele veio.
O Stephen, da Nova Zelândia, carregava um sonho antigo…
“A São Silvestre é muito famosa no mundo todo. Quando eu era criança, eu sempre quis fazer essa prova.”
O Michael também ouvia falar… lá da Suíça.
“Meus tios aqui sempre falaram dessa corrida… E dessa vez eu falei: vou descer para São Paulo para correr essa corrida.”
Quarenta países representados. Todos os continentes. Um total de 226 competidores estrangeiros. Eles são a minoria entre os mais de 37 mil inscritos na São Silvestre. Mas, de novo, dominaram a prova. Tanto no feminino quanto no masculino. Nos dois casos, vitória do Quênia.
Wilson Too e Agnes Keino. Entre os homens, Johnatas Cruz foi o melhor brasileiro – ficou em quarto. No feminino, Núbia de Oliveira: terceiro lugar.
“Dá para sonhar mais, pode ter certeza que sim. E hoje a gente mostrou nossa força”, afirma Núbia de Oliveira.
Com recorde de participantes, a São Silvestre continua a cara do Brasil. Fantasiada, irreverente… e receptiva a todos os sotaques.
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