O g1 errou ao informar nesta quinta-feira (28), no título da reportagem, que a China havia comprado uma reserva rica de urânio no interior do Amazonas. Na verdade, o que foi vendido aos chineses foi a empresa Mineração Taboca, que produz estanho na Mina de Pitinga. A empresa explora cassiterita, nióbio e tântalo e produz estanho refinado do Brasil.
A área em que a empresa atua também contém resíduos de urânio, mas o urânio que existe nessa jazida vai para o rejeito e é monitorado, segundo a Indústrias Nucleares do Brasil (INB), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia responsável pela exploração de minas de urânio no Brasil. Além disso, qualquer urânio encontrado no país é monopólio da INB – tanto a produção e comercialização de materiais nucleares.
Ainda segundo a INB, o urânio da jazida em questão é um subproduto sem tecnologia viável para separação. A informação foi corrigida às 20h35. Leia mais aqui.
A área em que a empresa atua também contém resíduos de urânio, mas o urânio que existe nessa jazida vai para o rejeito e é monitorado, segundo a Indústrias Nucleares do Brasil (INB), empresa pública vinculada ao Ministério de Minas e Energia responsável pela exploração de minas de urânio no Brasil. Além disso, qualquer urânio encontrado no país é monopólio da INB – tanto a produção e comercialização de materiais nucleares.
Ainda segundo a INB, o urânio da jazida em questão é um subproduto sem tecnologia viável para separação. A informação foi corrigida às 20h35. Leia mais aqui.