Essa simpatia pode ser uma ótima opção para abrir caminhos para mudanças. Vale lembrar que essa simpatia não substitui o acompanhamento de um profissional, procure um tratamento médico. Encoraje sempre a pessoa a buscar ajuda especializada.
A simpatia não substitui o acompanhamento de um profissional – Foto: Divulgação/Internet/ND
Se você está buscando maneiras de ajudar uma pessoa querida a deixar o hábito de beber, essa simpatia simples e poderosa pode ser uma ótima forma de canalizar energias positivas.
Inspirada em práticas tradicionais e alinhada às influências astrológicas, confira como realizar esse ritual.
Ingredientes
- 1 cebola
- Sal grosso
- Cachaça
- 1 recipiente de vidro
Modo de fazer
Em um papel, escreva sete vezes o nome da pessoa que você deseja ajudar a parar de beber, seguido da palavra “nojo”.
Por exemplo: “Fulano nojo”.
Escreva sete vezes o nome da pessoa – Foto: Divulgação/Internet/ND
Dobre o papel e coloque-o dentro da cebola, previamente cortada em forma de cruz (sem separar totalmente as partes).
Coloque a cebola dentro de uma tigela ou recipiente de vidro.
Cubra a cebola com sal grosso e despeje um pouco de cachaça por cima.
Com fé e determinação, repita as seguintes palavras: “Que [nome da pessoa] sinta nojo da bebida e que ela jamais volte a fazer parte de sua vida. Assim será!”
Cubra a cebola com sal grosso e despeje um pouco de cachaça – Foto: Divulgação/Internet/ND
Leve o recipiente com a cebola para uma encruzilhada que fique longe de sua casa e de locais por onde você passe regularmente. Ao chegar ao local, ofereça o pedido ao “povo do tempo” (ou a forças espirituais protetoras), pedindo que livrem a pessoa desse vício.
Dicas importantes no momento da simpatia
Realize o ritual em um momento de tranquilidade e concentração, de preferência em uma noite de lua minguante, que simboliza a eliminação de vícios e maus hábitos.
Ao sair da encruzilhada, mentalize boas energias e confie que o desejo foi entregue ao universo. Não olhe para trás ao deixar o local.
Lembre-se: a mudança verdadeira também exige apoio emocional, diálogo e acompanhamento médico.