Estrutura da feira de artesanato da Beira-Mar Norte, em Florianópolis, está aquém do seu próprio crescimento, nesse momento imerso em uma espécie de conflito de interesses revelado em matéria publicada pelo Jornal ND, nesta segunda-feira (22).
A feira cresceu, ganhou corpo e relevância, são 55 expositores e milhares de pessoas que visitam o espaço que, a exemplo de tudo que envolve a estrutura da Capital do Estado, se tornou incompatível e “vítima” da sua própria evolução.
Além da condição estética onde é possível adequar e melhorar, há uma questão de ocupação desordenada de espaços.
A Beira-Mar Norte é bonita, espaçosa e democrática o suficiente para acomodar artesãos, expositores, clientes, turistas, desportistas, atletas, crianças e animais.
Ao contrário do que afirmou a subsecretária de Turismo, Carla Costa, na matéria destaque do jornal, não é uma situação de difícil resolução. É simples. Basta ter diálogo e proatividade.