Complexo Turístico da Redinha é oficialmente inaugurado nesta quinta-feira (26)


Espaço requalificado é apresentado com programação especial de inauguração. Complexo Turístico da Redinha tem área total superior a 16,5 mil metros quadrados
Emanuel Amaral
A Prefeitura de Natal inaugura oficialmente nesta quinta-feira (26) o novo complexo turístico do Mercado da Redinha, após sua requalificação. O espaço foi revitalizado para integrar gastronomia, cultura e lazer.
Para marcar a entrega oficial, será realizada a abertura do 1º Festival Gastronômico “Boteco de Natal”, que acontecerá de 26 de dezembro a 26 de janeiro de 2025 e tem acesso gratuito.
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Durante o festival, o mercado funcionará de terça a domingo, das 12h às 21h, reunindo bares, permissionários e pratos tradicionais como a Ginga com Tapioca.
A secretária de Turismo, Ohana Fernandes, ressaltou que o evento é uma forma de fortalecer o turismo e a cultura local.
O festival também integra a programação do Natal em Natal.
Complexo Turístico da Redinha
O Complexo Turístico da Redinha ocupa uma área de 16.580,60 m² e inclui o mercado público, deck, estacionamento, estação de tratamento de esgoto, prédio anexo e áreas de circulação.
Em setembro, o prefeito Álvaro Dias sancionou a lei que autoriza a concessão do Complexo para a iniciativa privada.
A lei sancionada determina que o concessionário deverá garantir o retorno dos antigos ocupantes dos boxes do mercado e dos quiosques com contrato de 4 anos, prorrogáveis por mais 4.
No dia 3 de dezembro de 2924, a Prefeitura de Natal publicou o edital de concessão do Complexo Turístico da Redinha e informou que processo licitatório será realizado por meio de pregão eletrônico.
A sessão pública para abertura das propostas está marcada para o dia 26 deste mês, na sede da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra).
O prazo de concessão do espaço à iniciativa privada previsto é de 25 anos de duração. O investimento total na obra, pelo Município, foi de R$ 25 milhões.
Os valores de locação terão isenção no primeiro ano e descontos progressivos nos anos seguintes. O concessionário também fornecerá utensílios e equipamentos necessários para o funcionamento dos boxes.
A legislação estabelece que o espaço deve preservar a identidade cultural e gastronômica, com a comercialização permanente da ginga com tapioca, reconhecida como patrimônio imaterial da cidade.
O contrato também prevê que 10% das receitas líquidas acessórias sejam aplicadas em melhorias no bairro da Redinha e que até 30% dos funcionários atuantes no complexo sejam moradores da região.
Comerciantes aguardam definições para retornarem ao Complexo Turístico da Redinha
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