Militar Rodrigo de Azevedo foi preso por suspeita de tentativa de golpe. Ele pode se tornar o 38º indiciado no inquérito. A Polícia Federal (PF) marcou para a próxima quinta-feira (30) o depoimento de Rodrigo de Azevedo, conhecido como “Kid Preto”, militar preso sob a acusação de envolvimento em uma trama para tentar assassinar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Rodrigo de Azevedo foi detido no âmbito das investigações sobre a tentativa de golpe de Estado e já figura como suspeito em uma ampla operação da PF que envolve outros 37 investigados, incluindo políticos, militares e assessores. Caso os indícios contra ele se confirmem, o militar poderá ser o 38º indiciado no inquérito conduzido pelo Supremo Tribunal Federal.
A PF apura a extensão das ligações de Azevedo com as tramas golpistas e, em especial, sua conexão com supostos planos de atentado contra figuras-chave da República. Essa investigação integra os desdobramentos dos ataques de 8 de janeiro, quando apoiadores radicais de Jair Bolsonaro invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília, numa tentativa de impedir a posse e a continuidade do governo eleito democraticamente.
Fontes próximas à investigação indicam que o depoimento será decisivo para esclarecer o grau de envolvimento do militar e confirmar sua participação nos atos que ameaçaram a democracia brasileira. O caso de Rodrigo de Azevedo é tratado como sensível, dada a gravidade das suspeitas e o contexto de polarização política no país.
A Polícia Federal também deve analisar se há conexão entre a atuação do militar e outros episódios relacionados ao governo anterior, como as fraudes nos cartões de vacina e a apropriação de joias sauditas, ambos investigados como possíveis preparativos para a trama golpista.
A expectativa é que o depoimento contribua para a consolidação de uma denúncia robusta por parte da Procuradoria-Geral da República, que avalia as evidências reunidas ao longo de um ano de investigações. O procurador-geral Paulo Gonet deve decidir nos próximos meses se oferecerá uma denúncia formal ao STF, detalhando como os diferentes elementos se conectam à tentativa de golpe de Estado.
Rodrigo de Azevedo foi detido no âmbito das investigações sobre a tentativa de golpe de Estado e já figura como suspeito em uma ampla operação da PF que envolve outros 37 investigados, incluindo políticos, militares e assessores. Caso os indícios contra ele se confirmem, o militar poderá ser o 38º indiciado no inquérito conduzido pelo Supremo Tribunal Federal.
A PF apura a extensão das ligações de Azevedo com as tramas golpistas e, em especial, sua conexão com supostos planos de atentado contra figuras-chave da República. Essa investigação integra os desdobramentos dos ataques de 8 de janeiro, quando apoiadores radicais de Jair Bolsonaro invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes em Brasília, numa tentativa de impedir a posse e a continuidade do governo eleito democraticamente.
Fontes próximas à investigação indicam que o depoimento será decisivo para esclarecer o grau de envolvimento do militar e confirmar sua participação nos atos que ameaçaram a democracia brasileira. O caso de Rodrigo de Azevedo é tratado como sensível, dada a gravidade das suspeitas e o contexto de polarização política no país.
A Polícia Federal também deve analisar se há conexão entre a atuação do militar e outros episódios relacionados ao governo anterior, como as fraudes nos cartões de vacina e a apropriação de joias sauditas, ambos investigados como possíveis preparativos para a trama golpista.
A expectativa é que o depoimento contribua para a consolidação de uma denúncia robusta por parte da Procuradoria-Geral da República, que avalia as evidências reunidas ao longo de um ano de investigações. O procurador-geral Paulo Gonet deve decidir nos próximos meses se oferecerá uma denúncia formal ao STF, detalhando como os diferentes elementos se conectam à tentativa de golpe de Estado.