Disco sai em dezembro com dez músicas e traz o cantor da banda Planta e Raiz no reggae ‘Lascou’. ♫ NOTÍCIA
♪ No álbum que lança em 6 de dezembro, Gato do mato, Lucy Alves canta o êxodo do povo nordestino em correntes migratórias que o desloca para os grandes centros urbanos da própria região ou do sudeste do Brasil. Tanto geográfica quando existencial, a viagem é o motor dos versos de Travessia, uma das músicas inéditas compostas pela artista paraibana, com diversos parceiros, para disco essencialmente autoral.
Em Gato do mato, álbum anunciado em 7 de novembro com o single Tempo, Lucy Alves dá ênfase à própria produção como compositora em repertório formado por dez canções, quase todas autorais.
O leque rítmico do álbum se abre para gêneros como baião, maracatu, reggae e reggaeton, explicitando a origem nordestina da cantora, compositora, multi-instrumentista e atriz nascida em João Pessoa (PB) em março de 1986.
Com exceção de Tempo (Lucy Alves, Tiê Castro, Clara Valverde e Marianna Eis, Luana Berti e Juliano Valle) e de Melaço (Lucy Alves, Rachel Reis, Clara Valverde, Filipe Toca e Marianna Eis), faixa apresentada em 12 de janeiro em gravação feita pela cantora com a baiana Rachel Reis, o repertório do álbum Gato do mato ainda permanece inédito.
As músicas cantadas por Lucy Alves no álbum Gato do mato são as composições Ciúmes, Fama, Lascou, Sem freio, Sem frescura e Te amo, além dos dois singles, da já mencionada Travessia e da composição-título Gato do mato.
A composição desse repertório autoral é fruto das influências e das experiências da artista no meio musical, sobretudo as vividas no eixo entre Paraíba e Pernambuco. O que explica a existência no álbum de um maracatu como Sem freio. Já Lascou se banha na praia do reggae em gravação feita por Lucy com Zeider, vocalista da banda Planta e Raiz.
A ideia de Lucy Alves é, na sequência da edição do álbum Gato do mato em 6 de dezembro, rodar o Brasil com show inédito em turnê prevista para começar em janeiro de 2025.