Alguns países optaram por um caminho diferente para garantir sua segurança: abriram mão de exércitos, marinhas e forças aéreas, apostando na diplomacia e em acordos internacionais. Você está curioso para saber quais são os dez países que não têm exército?
Essa escolha permite que destinem mais recursos para áreas como educação, saúde e infraestrutura, promovendo o desenvolvimento interno e reforçando a imagem de nações pacíficas
Veja quais são os 10 países que não têm exército
Aqui estão dez países que vivem sem exército, marinha ou força aérea. Essas nações optaram pela diplomacia e por alianças estratégicas para garantir a segurança, direcionando recursos para o desenvolvimento social, saúde e infraestrutura.
- Costa Rica: aboliu suas forças armadas em 1948 e redireciona recursos militares para educação e saúde. Conta com apoio dos Estados Unidos para defesa, se necessário.
- Islândia: sem forças armadas, depende da OTAN para segurança. Mantém apenas uma Guarda Costeira civil para operações de busca e resgate.
- Liechtenstein: extinguiu o exército em 1868 por razões financeiras e conta com a Suíça para garantir sua segurança.
- Mônaco: tem um tratado com a França, de 1918, para defesa. Foca em turismo e finanças, mantendo uma pequena força policial para a ordem interna.
- Panamá: desfez suas forças armadas em 1990 e depende dos Estados Unidos para defesa, conforme os Tratados Torrijos-Carter.
- Vaticano: protegido pela Itália, conforme o Tratado de Latrão de 1929, mantém a Guarda Suíça para a segurança interna e do Papa.
- Kiribati: confia em pactos de defesa com a Austrália e a Nova Zelândia para garantir a segurança territorial.
- Samoa: desde a independência, em 1962, não possui exército e conta com apoio da Nova Zelândia em caso de necessidade.
- Maurício: desde 1968, não tem forças armadas e a segurança é gerida pela Força Móvel Especial e pela Polícia Nacional.
- Palau: sem exército desde 1994, confia na proteção dos Estados Unidos por meio de um Pacto de Associação Livre.