Parentes relataram ainda que menina foi pisoteada e teve o cabelo cortado anteriormente. A Secretaria Municipal de Educação afirmou que instaurou uma sindicância para investigar todos os fatos narrados. O caso está sendo investigado pela 32ª DP (Taquara). Pais acusam escola de maus-tratos após criança de 6 anos ser impedida de ir ao banheiro
Uma família registrou um boletim de ocorrência por maus-tratos sofridos por uma menina de seis anos em uma escola. Os parentes da criança dizem que ela é autista, foi impedida de ir ao banheiro por mais de quatro horas e já teria tido o cabelo cortado dentro da unidade de ensino.
“Ela já foi pisoteada. Já bateram nela. Já cortaram o cabelo. E agora, o ápice, foi ela chegar em casa passando mal porque não deixaram ela ir no banheiro. Por um acaso, eu vim buscar ela meio-dia, mais cedo que o horário de saída, e ela estava passando mal. Desde 7h da manhã prendendo a urina”, relatou a mãe da criança.
“Ela não quer mais vir para a escola. Ela chora. Ela não quer mais vir. Ela tomou pavor da escola”
A mãe disse que passou o ano inteiro indo à escola, denunciou os problemas, e os responsáveis, segundo ela, diziam que não sabiam de nada.
“A diretora, praticamente deitada na cadeira, debochou e falou que a família estava fazendo drama”
A Secretaria Municipal de Educação afirmou que instaurou uma sindicância para investigar todos os fatos narrados. O caso está sendo investigado pela 32ª DP (Taquara), e a polícia diz que funcionários da escola serão chamados para prestar depoimento.
Uma família registrou um boletim de ocorrência por maus-tratos sofridos por uma menina de seis anos em uma escola. Os parentes da criança dizem que ela é autista, foi impedida de ir ao banheiro por mais de quatro horas e já teria tido o cabelo cortado dentro da unidade de ensino.
“Ela já foi pisoteada. Já bateram nela. Já cortaram o cabelo. E agora, o ápice, foi ela chegar em casa passando mal porque não deixaram ela ir no banheiro. Por um acaso, eu vim buscar ela meio-dia, mais cedo que o horário de saída, e ela estava passando mal. Desde 7h da manhã prendendo a urina”, relatou a mãe da criança.
“Ela não quer mais vir para a escola. Ela chora. Ela não quer mais vir. Ela tomou pavor da escola”
A mãe disse que passou o ano inteiro indo à escola, denunciou os problemas, e os responsáveis, segundo ela, diziam que não sabiam de nada.
“A diretora, praticamente deitada na cadeira, debochou e falou que a família estava fazendo drama”
A Secretaria Municipal de Educação afirmou que instaurou uma sindicância para investigar todos os fatos narrados. O caso está sendo investigado pela 32ª DP (Taquara), e a polícia diz que funcionários da escola serão chamados para prestar depoimento.