Patrimônio do candidato do Republicanos praticamente dobrou em quatro anos. Shirley Alves, vice na chapa, declarou que não possui patrimônio. Republicanos oficializa candidatura de Thiago Araújo à prefeitura de Belém.
Reprodução/TV Liberal
O candidato do Republicanos ao cargo de prefeito de Belém, Thiago Araújo, declarou patrimônio de R$ 4.962.636,08 no registro de candidatura junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O patrimônio de Igor era de R$ 2.510.851,11 em 2020, quando concorreu pelo Partido Cidadania ao cargo de prefeito de Belém – ou seja, os bens dele praticamente dobraram em quatro anos.
Thiago foi eleito deputado pelo Cidadania em 2022, quando declarou R$ 3,1 milhões.
Ele também concorreu ao cargo nas eleições de 2018 e 2014, quando declarou, respectivamente, R$ 989 mil e R$ 126 mil. Araújo foi eleito a vereador, em 2012, pelo PPS, quando registrou no TSE que não havia bens a declarar.
O g1 Pará publica a declaração de bens dos candidatos à medida em que o registro é feito junto ao órgão eleitoral. Confira também os patrimônios de:
Éder Mauro (PL)
Edmilson Rodrigues (PSOL)
Ítalo Abati (Novo)
Jefferson Lima (PODE)
Bens declarados por Igor Normando
Nos dados de 2024, Thiago declara ser proprietário – veja a lista:
Apartamento: R$ 1.250.000,00
Máquinas e equipamentos: R$ 2.100.000,00
Aplicações em investimentos: R$ 350.000,00
Participação societária em empresa agropecuária: R$ 200.000,00
Carta de crédito em consórcio de imóveis: R$ 262.636,08
Fazenda: R$ 800.000,00
Patrimônio da vice
A candidato a vice na chapa é Shirley Alves. Ela chegou a concorrer pelo PROS ao cargo de governadora do Pará em 2022; mas desistiu e tentou cargo de deputada federal pelo mesmo partido no mesmo ano.
Atualmente filiado ao MDB, ela registrou no TSE que não possui bens a declarar.
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Prazos eleitorais
Com o fim do prazo para convenções e escolha de nomes na segunda-feira (5), nove candidaturas à Prefeitura de Belém (PA) foram oficializadas por partidos nas eleições de outubro deste ano.
O prazo de oficialização de candidaturas na Justiça Eleitoral vai até 15 de agosto.
O procedimento permite que a Justiça Eleitoral avalie se um concorrente atende aos requisitos previstos na lei ou se há alguma circunstância que o torna inelegível.
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