Ronaldinho Gaúcho conseguiu se livrar de um processo envolvendo um golpe das criptomoedas. Segundo a Justiça de São Paulo, a acusação “não vinga, por falta de prova irrefutável”.
+ Fora da cadeia, Daniel Alves surge em ‘momentos felizes’ com a esposa
– (É negada) a tese de que Ronaldo deve responder pelos danos que o autor do processo sofreu, seja por não ser sócio da empresa, nem mesmo de fato, seja porque não foi minimamente demonstrado que ele detinha poder de gestão ou tomada de decisão na empresa – diz o processo.
+ Jogador é investigado por fugir após acidente de trânsito
O relator do processo, Almeida Sampaio, afirmou que o ídolo do Barcelona sequer é réu em qualquer ação sobre o caso, o que reafirma que ele não é culpado. Aliás, R10 teve contratos pontuais com empresas investigadas que foram rompidos por violação substancial, acarretando prejuízo à imagem do ex-jogador.
Ronaldinho esteve em apuros
O ex-jogador passou a ser investigado há cinco anos, quando um empresário abriu processo após investir em criptomoedas em ma empresa chamada “18k Ronaldinho”. O homem afirmou que foi ludibriado por material de divulgação que mostrava o ex-jogador como sócio.
+ Polícia prevê punição a torcedor que usou tragédia como provocação contra gremistas
O empresário teria investido R$ 14,4 mil com a promessa de receber o dobro do valor em um mês. Diante do caso, o craque afirmou que não era sócio da empresa e não autorizou a divulgação de seu nome como sócio.
Contudo, Ronaldinho admitiu que tinha apenas firmado um contrato temporário com uma empresa chamada 18k Watches para criação de uma linha de relógios. Porém, um dos donos da empresa resolver utilizar a imagem do ex-jogador para promoção da empresa de criptomoedas.
Ronaldinho chegou a prestar depoimento na CPI das Criptomoedas em 2023 por suposto envolvimento no negócio. O ex-jogador negou qualquer envolvimento e leu uma longa carta redigida por seus advogados se colocando no papel de vítima da empresa.