Rosilene Nobre e Marina Bylaardt, apresentam a sensibilidade da terra através da arte, no próximo domingo (27), na Usina de Arte João Donato. Exposição “Arte Vestida de Chão”
Assessoria de comunicação
Criada pelas artistas visuais Rosilene Nobre e Marina Bylaardt, a exposição “Arte Vestida de Chão”, promete ser uma imersão nas camadas da natureza e da existência e será apresentada pela Galeria Chico da Silva, na Usina de Arte João Donato, em Rio Branco, no próximo domingo (27). A mostra propõe uma reflexão sensível sobre o que brota da terra.
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As artistas anunciam que as obras ressignificam resíduos naturais como folhas, sementes, galhos e asas de borboleta por meio de técnicas como bordado, monotipia, aquarela, gravura e colagem.
A vernissage acontece às 15 horas do domingo (27), e a exposição segue com visitação guiada entre os dias 28 de abril e 26 de maio, com mediação cultural de segunda a sexta-feira, das 8h às 10h e das 14h às 17h.
Exposição “Arte Vestida de Chão”
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De acordo com Rosilene e Marina, as obras propõem uma desaceleração: um retorno ao essencial, àquilo que escapa ao olhar apressado e tem curadoria de Rosilene Nobre e apoio curatorial de Ana Paula Alab.
“As obras foram criadas a partir de memórias e fragmentos naturais, instigando o público a se reconectar com a sensibilidade”, disse Marina.
A exposição acontece com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio da Fundação de Cultura Elias Mansour.
Rosilene Nobre e Marina Bylaardt apresentam exposição na Usina de Arte João Donato
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As artistas
Rosilene Nobre, natural de Tarauacá, afirma que traz em sua obra o vínculo ancestral com a floresta. Educadora e artista visual, ela investiga o potencial tintório dos pigmentos naturais da Amazônia e atua na formação de novos artistas no Acre. Sua arte busca a reconexão com a terra, o corpo e a memória.
Marina Bylaardt, mineira radicada no Acre, é formada em escultura pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e tem ampla atuação em colagens, bordados e design gráfico. Pontua que sua trajetória se destaca pela delicadeza e pelo trabalho com materiais efêmeros e esquecidos pela natureza. Juntas, ela e Rosilene compartilham diálogos com questões femininas e ambientais.
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