Depoimentos serão tomados de forma simultânea e devem incluir perguntas sobre ‘Abin paralela’ na gestão Bolsonaro e suposta espionagem de autoridades paraguaias. A Polícia Federal marcou para a tarde desta quinta-feira (17) os depoimentos do atual diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Luiz Fernando Correa, e do ex-diretor-adjunto Alessandro Moretti.
Correa e Moretti serão ouvidos de forma simultânea, mas separados, na sede da Polícia Federal em Brasília. Agendamentos desse tipo são comuns na reta final de investigações, para garantir que não haja interferência nas falas.
Os dois gestores serão ouvidos no inquérito que apura suposto esquema de espionagem ilegal na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Entenda o que é e para que serve a Abin
Correa e Moretti não estavam na cúpula da Abin no governo Bolsonaro. A PF, no entanto, apura se integrantes da cúpula da agência indicados já no governo Lula interferiram ou prejudicaram as investigações sobre o caso, dificultando o acesso dos policiais a dados.
Segundo a colunista do g1 Andreia Sadi, os investigadores também podem fazer perguntas a ambos sobre relatos de espionagem indevida de autoridades paraguaias.
Em nota divulgada no começo da semana, o diretor-geral da Abin afirmou que “está à disposição das autoridades competentes para prestar quaisquer esclarecimentos, seja no âmbito administrativo, civil ou criminal, sobre os fatos relatados na imprensa e que remetem a decisões tomadas em gestão anterior da Agência”.
Governo demite n° 2 da ABIN, Alessandro Moretti
Correa e Moretti serão ouvidos de forma simultânea, mas separados, na sede da Polícia Federal em Brasília. Agendamentos desse tipo são comuns na reta final de investigações, para garantir que não haja interferência nas falas.
Os dois gestores serão ouvidos no inquérito que apura suposto esquema de espionagem ilegal na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Entenda o que é e para que serve a Abin
Correa e Moretti não estavam na cúpula da Abin no governo Bolsonaro. A PF, no entanto, apura se integrantes da cúpula da agência indicados já no governo Lula interferiram ou prejudicaram as investigações sobre o caso, dificultando o acesso dos policiais a dados.
Segundo a colunista do g1 Andreia Sadi, os investigadores também podem fazer perguntas a ambos sobre relatos de espionagem indevida de autoridades paraguaias.
Em nota divulgada no começo da semana, o diretor-geral da Abin afirmou que “está à disposição das autoridades competentes para prestar quaisquer esclarecimentos, seja no âmbito administrativo, civil ou criminal, sobre os fatos relatados na imprensa e que remetem a decisões tomadas em gestão anterior da Agência”.
Governo demite n° 2 da ABIN, Alessandro Moretti