O ex-presidente Jair Bolsonaro está clinicamente estável, sem dor e sob cuidados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após passar por uma cirurgia de grande porte neste domingo (13), no hospital DF Star, em Brasília. O procedimento, que durou 12 horas, foi realizado para tratar uma suboclusão intestinal — uma obstrução parcial do intestino causada por aderências formadas após múltiplas cirurgias anteriores.
Segundo boletim médico divulgado pela equipe que acompanha o ex-presidente, a operação envolveu uma extensa lise de aderências e a reconstrução da parede abdominal. A intervenção ocorreu sem intercorrências e não houve necessidade de transfusão de sangue.
Durante a cirurgia, os médicos identificaram que a obstrução intestinal era causada por uma dobra no intestino delgado, que dificultava o trânsito intestinal. O problema foi corrigido com a liberação das aderências.
Ainda de acordo com o hospital, Bolsonaro permanece internado na UTI, recebendo medidas de suporte clínico, nutricional e de prevenção de infecções. Ele foi transferido para Brasília em uma UTI aérea na noite de sábado (12), após sentir fortes dores abdominais durante um evento do PL no Rio Grande do Norte.
A cirurgia foi conduzida pelo cirurgião Cláudio Birolini, que já havia relatado anteriormente que o quadro atual era mais grave do que os episódios anteriores enfrentados por Bolsonaro. A equipe médica ainda não divulgou uma previsão de alta hospitalar.
Veja a íntegra do boletim:
NOTA À IMPRENSA
Brasília, 13 de abril de 2025
O ex-Presidente da República Jair Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia de grande porte para extensa lise de aderências e reconstrução da parede abdominal.
O procedimento durou cerca de 12 horas, transcorreu sem intercorrências e não exigiu transfusão de sangue. A obstrução intestinal foi causada por uma dobra no intestino delgado, que dificultava o trânsito intestinal. Essa condição foi resolvida durante o processo de liberação das aderências.
No momento, o ex-presidente encontra-se internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), clinicamente estável, sem dor, e recebendo suporte clínico, nutricional e medidas de prevenção de infecções.
Equipe médica:
Dr. Cláudio Birolini – Chefe da equipe cirúrgica
Dr. Leandro Echenique – Médico cardiologista
Dr. Ricardo Camarinha – Médico cardiologista
Dr. Guilherme Meyer – Diretor Médico do Hospital DF Star
Dr. Allisson Barcelos Borges – Diretor Geral do Hospital DF Star
Segundo boletim médico divulgado pela equipe que acompanha o ex-presidente, a operação envolveu uma extensa lise de aderências e a reconstrução da parede abdominal. A intervenção ocorreu sem intercorrências e não houve necessidade de transfusão de sangue.
Durante a cirurgia, os médicos identificaram que a obstrução intestinal era causada por uma dobra no intestino delgado, que dificultava o trânsito intestinal. O problema foi corrigido com a liberação das aderências.
Ainda de acordo com o hospital, Bolsonaro permanece internado na UTI, recebendo medidas de suporte clínico, nutricional e de prevenção de infecções. Ele foi transferido para Brasília em uma UTI aérea na noite de sábado (12), após sentir fortes dores abdominais durante um evento do PL no Rio Grande do Norte.
A cirurgia foi conduzida pelo cirurgião Cláudio Birolini, que já havia relatado anteriormente que o quadro atual era mais grave do que os episódios anteriores enfrentados por Bolsonaro. A equipe médica ainda não divulgou uma previsão de alta hospitalar.
Veja a íntegra do boletim:
NOTA À IMPRENSA
Brasília, 13 de abril de 2025
O ex-Presidente da República Jair Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia de grande porte para extensa lise de aderências e reconstrução da parede abdominal.
O procedimento durou cerca de 12 horas, transcorreu sem intercorrências e não exigiu transfusão de sangue. A obstrução intestinal foi causada por uma dobra no intestino delgado, que dificultava o trânsito intestinal. Essa condição foi resolvida durante o processo de liberação das aderências.
No momento, o ex-presidente encontra-se internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), clinicamente estável, sem dor, e recebendo suporte clínico, nutricional e medidas de prevenção de infecções.
Equipe médica:
Dr. Cláudio Birolini – Chefe da equipe cirúrgica
Dr. Leandro Echenique – Médico cardiologista
Dr. Ricardo Camarinha – Médico cardiologista
Dr. Guilherme Meyer – Diretor Médico do Hospital DF Star
Dr. Allisson Barcelos Borges – Diretor Geral do Hospital DF Star