Presidente dos EUA usou a China para ceder à pressão de assessores e tentar consertar seus erros. O recuo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, foi positivo de um lado para o Brasil porque ajuda a baixar a crise nos mercados, mas por outro lado não põe um fim na guerra comercial e não muda nada para o Brasil.
O aço e o alumínio brasileiros continuam tarifados em 25% e os demais produtos em 10%. A trégua de 90 dias para todos os países, à exceção da China, beneficia aquelas nações que tiveram uma tarifa acima de 10%.
A expectativa é que, neste período de 90 dias, a equipe de Trump também coloque em negociação a tarifa de 10% sobre produtos brasileiros.
Até agora não havia sinalização positiva dos americanos aos pedidos dos negociadores brasileiros. Só que o clima pode estar mudando por conta da pressão de assessores e de empresários amigos de Donald Trump.
Trump está alardeando que decidiu atender o pleito de países que estavam pedindo para negociar, mas na verdade ele foi obrigado a recuar pela pressão de assessores e empresários americanos diante do caos que suas medidas geraram nos Estados Unidos.
O alarme soou depois que até os poderosos títulos americanos começaram a sofrer e perder valor, com alguns investidores vendendo esses papeis e buscando outros investimentos mais seguros.
Agora, as atenções se voltam para a China, se Xi Jinping vai seguir dobrando a aposta. Trump tenta transferir para a China a responsabilidade por todas as mazelas do comércio mundial. Mas a culpa principal é dos Estados Unidos, que abriram mão de desenvolver alguns setores da economia mundial.
Nesta quarta (9), depois de bater em quase R$ 6,10, o dólar caiu para R$ 5,84 com o recuo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A avaliação no governo Lula é que tudo segue, porém, muito instável, e não é possível comemorar nada. Cautela é a palavra de ordem.
Além da torcida para que até maio, quando haverá a terceira reunião do ano do Copom, o ambiente esteja mais calmo e claro para o Banco Central tomar sua decisão com mais certezas do que incertezas.
Antes do agravamento da guerra comercial, as apostas eram de que o BC iria subir a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, para 14,75%. Agora, porém, não dá para cravar esse percentual. Se as pressões inflacionárias aumentarem com um dólar mais alto, um aumento de 0,75 ponto percentual pode ser colocado na mesa.
O aço e o alumínio brasileiros continuam tarifados em 25% e os demais produtos em 10%. A trégua de 90 dias para todos os países, à exceção da China, beneficia aquelas nações que tiveram uma tarifa acima de 10%.
A expectativa é que, neste período de 90 dias, a equipe de Trump também coloque em negociação a tarifa de 10% sobre produtos brasileiros.
Até agora não havia sinalização positiva dos americanos aos pedidos dos negociadores brasileiros. Só que o clima pode estar mudando por conta da pressão de assessores e de empresários amigos de Donald Trump.
Trump está alardeando que decidiu atender o pleito de países que estavam pedindo para negociar, mas na verdade ele foi obrigado a recuar pela pressão de assessores e empresários americanos diante do caos que suas medidas geraram nos Estados Unidos.
O alarme soou depois que até os poderosos títulos americanos começaram a sofrer e perder valor, com alguns investidores vendendo esses papeis e buscando outros investimentos mais seguros.
Agora, as atenções se voltam para a China, se Xi Jinping vai seguir dobrando a aposta. Trump tenta transferir para a China a responsabilidade por todas as mazelas do comércio mundial. Mas a culpa principal é dos Estados Unidos, que abriram mão de desenvolver alguns setores da economia mundial.
Nesta quarta (9), depois de bater em quase R$ 6,10, o dólar caiu para R$ 5,84 com o recuo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A avaliação no governo Lula é que tudo segue, porém, muito instável, e não é possível comemorar nada. Cautela é a palavra de ordem.
Além da torcida para que até maio, quando haverá a terceira reunião do ano do Copom, o ambiente esteja mais calmo e claro para o Banco Central tomar sua decisão com mais certezas do que incertezas.
Antes do agravamento da guerra comercial, as apostas eram de que o BC iria subir a taxa Selic em 0,50 ponto percentual, para 14,75%. Agora, porém, não dá para cravar esse percentual. Se as pressões inflacionárias aumentarem com um dólar mais alto, um aumento de 0,75 ponto percentual pode ser colocado na mesa.