Ricardo Nunes foi o último entrevistado na série do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. As entrevistas são realizadas ao vivo, às 13h30, com transmissão no site, YouTube e TikTok. Ricardo Nunes (MDB) responde a pergunta sobre aborto legal
O candidato do MDB à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes, disse em entrevista ao g1, na tarde desta segunda-feira (12), que os hospitais públicos da cidade não deixaram de realizar o serviço de aborto legal com autorização da Justiça durante a gestão dele.
A atual administração foi alvo de uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a retomada do serviço na capital paulista, após um pedido da Defensoria Pública. No pedido, os defensores afirmavam que várias mulheres tiveram que ir a outros estados para fazer aborto com determinação judicial, porque hospitais da cidade não estavam realizando.
“A gente não deixou de fazer o atendimento do aborto legal, não deixamos de fazer. Se for o procedimento dentro da legalidade, isso vai ser feito aqui. Nem o Alexandre do Moraes tem melhor condição de definir do que o médico que tá lá na ponta, no dia a dia, com todo respeito ao nosso ministro Alexandre de Moraes”, disse Nunes.
“Se o médico tá lá no dia a dia, ele pode melhor do que eu, a Natuza, o ministro do STF, definir onde você pode ter melhor performance no atendimento das pessoas. Se você pode ter um outro equipamento de saúde que faz o atendimento pra que você possa disponibilizar aquele equipamento pra outros, eu tô dando um dado pra vocês, a gente passou esse ano de mais 200 endometrioses, que é uma cirurgia super importante pras mulheres, o objetivo foi esse, de você adequar pra melhor atender as pessoas”, completou o prefeito.
Nunes foi o último entrevistado na série do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. As entrevistas são realizadas ao vivo, às 13h30, com transmissão no site, YouTube e TikTok.
“O que a gente segue é o procedimento, existe um procedimento colocado, tem todo um critério para ter uniformidade, se alguém descumprir um procedimento, ele vai responder. Mas o que eu queria dizer é que não foi deixado de fazer, foi colocado pra outros equipamentos, porque a gente precisaria fazer outras cirurgias ali, endometriose, havíamos feito 13 endometriose, eu não sei se o pessoal sabe o quanto que é importante, aquele hospital era o melhor pra fazer endometriose. 13, agora já passamos de 200 com essa adequação. Gente, o que tem é adequação dentro do sistema da rede”, alegou o prefeito.
O candidato do MDB à Prefeitura de São Paulo, Ricardo Nunes, disse em entrevista ao g1, na tarde desta segunda-feira (12), que os hospitais públicos da cidade não deixaram de realizar o serviço de aborto legal com autorização da Justiça durante a gestão dele.
A atual administração foi alvo de uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a retomada do serviço na capital paulista, após um pedido da Defensoria Pública. No pedido, os defensores afirmavam que várias mulheres tiveram que ir a outros estados para fazer aborto com determinação judicial, porque hospitais da cidade não estavam realizando.
“A gente não deixou de fazer o atendimento do aborto legal, não deixamos de fazer. Se for o procedimento dentro da legalidade, isso vai ser feito aqui. Nem o Alexandre do Moraes tem melhor condição de definir do que o médico que tá lá na ponta, no dia a dia, com todo respeito ao nosso ministro Alexandre de Moraes”, disse Nunes.
“Se o médico tá lá no dia a dia, ele pode melhor do que eu, a Natuza, o ministro do STF, definir onde você pode ter melhor performance no atendimento das pessoas. Se você pode ter um outro equipamento de saúde que faz o atendimento pra que você possa disponibilizar aquele equipamento pra outros, eu tô dando um dado pra vocês, a gente passou esse ano de mais 200 endometrioses, que é uma cirurgia super importante pras mulheres, o objetivo foi esse, de você adequar pra melhor atender as pessoas”, completou o prefeito.
Nunes foi o último entrevistado na série do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. As entrevistas são realizadas ao vivo, às 13h30, com transmissão no site, YouTube e TikTok.
“O que a gente segue é o procedimento, existe um procedimento colocado, tem todo um critério para ter uniformidade, se alguém descumprir um procedimento, ele vai responder. Mas o que eu queria dizer é que não foi deixado de fazer, foi colocado pra outros equipamentos, porque a gente precisaria fazer outras cirurgias ali, endometriose, havíamos feito 13 endometriose, eu não sei se o pessoal sabe o quanto que é importante, aquele hospital era o melhor pra fazer endometriose. 13, agora já passamos de 200 com essa adequação. Gente, o que tem é adequação dentro do sistema da rede”, alegou o prefeito.