
Os entrevistados também avaliaram a maneira como o presidente Lula governa o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Instituto Ipsos-Ipec: 41% dos brasileiros consideram o governo Lula ruim ou péssimo
O Instituto Ipsos-Ipec divulgou nesta quinta-feira (13) uma pesquisa com a avaliação que os brasileiros fazem do governo do presidente Lula. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Em março de 2024, 33% consideravam o governo Lula ótimo ou bom. Em julho, 37%. Em setembro, 35%. Em dezembro, 34%. Agora, 27%. Um ano atrás, 33% avaliavam o governo como regular. Depois, 31%; 28%; e 30% em dezembro de 2024 e agora. Ruim ou péssimo: 32%; 31%; e 34% em duas rodadas. Agora, 41%. Não souberam ou não responderam: 3% em março de 2024; 2% em três pesquisas. Agora, 1%.
Instituto Ipsos-Ipec: maioria dos brasileiros desaprova a forma como Lula governa o país
Jornal Nacional/ Reprodução
Segundo o Ipsos-Ipec, a maioria dos brasileiros desaprova a forma como o presidente Lula governa o país.
Um ano atrás, 49% aprovavam como o presidente governava. Em julho, 50%. Em setembro, 49%. Em dezembro de 2024, 47%. Agora, 40%. Desaprovavam: 45%; 44%; 45%. Em dezembro, 46%. Agora, 55%. Não souberam ou não responderam 6% em três rodadas. Em dezembro, 7%. Agora, 4%.
Segundo o Ipsos-Ipec, a maioria dos brasileiros desaprova a forma como o presidente Lula governa o país.
Jornal Nacional/ Reprodução
O instituto também perguntou aos entrevistados se eles confiam no presidente.
Em março de 2024, 45% afirmaram que confiavam no presidente Lula. Depois, 46%; 45% em setembro e dezembro. Agora, 40%. Um ano atrás, 51% disseram que não confiavam no presidente. Em julho, novamente, 51%; 52% em setembro e dezembro. Agora, 58%. Não souberam ou não responderam: 4%; 3% em três pesquisas. Agora, 2%.
o Ipsos-Ipec ouviu 2 mil pessoas com 16 anos ou mais em 131 municípios, de sexta-feira (7) até quarta-feira (12).
Instituto Ipsos-Ipec também perguntou aos entrevistados se eles confiam no presidente.
Jornal Nacional/ Reprodução