A irregularidade chega a ser anunciada nos alto falantes. Vans clandestinas usam máquinas de Riocard sem permissão
Vans irregularidades que rodam pelas zonas Oeste e Norte do Rio costumam anunciar nos alto falantes que aceitam dinheiro e RioCard – mesmo sendo proibido o uso do equipamento por quem não tem permissão.
Durante uma semana, uma equipe do RJ1 andou no modal flagrando a situação nos bairros de Coelho Neto, Bangu, Padre Miguel, Santa Cruz e Campo Grande.
Algumas vans não têm identificação nenhuma e mesmo assim possuem a máquina de validar cartão. Para driblar a fiscalização, alguns cobrem com panos, sacos ou colocam em uma posição onde só o motorista alcança.
Segundo a prefeitura, vans legalizadas precisam estar identificadas com padrões definidos pelo município e veículos do transporte complementar e local têm o número da permissão e um selo de vistoria.
As máquinas de RioCard só são fornecidas para motoristas cadastrados pela prefeitura – que são chamados de permissionários. Segundo os próprios donos de vans, os motoristas irregulares alugam os equipamentos para trabalhar.
A cidade do Rio tem, oficialmente, 2,7 mil vans cadastradas, mas, segundo o sindicato que representa empresas de ônibus, para cada van legal há cinco ilegais.
O secretário de Ordem Pública afirma que a prefeitura recolheu 1,2 mil vans irregulares no último ano.
Procurada, a Polícia Civil disse que investigações estão em andamento na delegacia de Realengo e que apura a relação de organizações criminosas com o transporte clandestino de passageiros.
Vans irregularidades que rodam pelas zonas Oeste e Norte do Rio costumam anunciar nos alto falantes que aceitam dinheiro e RioCard – mesmo sendo proibido o uso do equipamento por quem não tem permissão.
Durante uma semana, uma equipe do RJ1 andou no modal flagrando a situação nos bairros de Coelho Neto, Bangu, Padre Miguel, Santa Cruz e Campo Grande.
Algumas vans não têm identificação nenhuma e mesmo assim possuem a máquina de validar cartão. Para driblar a fiscalização, alguns cobrem com panos, sacos ou colocam em uma posição onde só o motorista alcança.
Segundo a prefeitura, vans legalizadas precisam estar identificadas com padrões definidos pelo município e veículos do transporte complementar e local têm o número da permissão e um selo de vistoria.
As máquinas de RioCard só são fornecidas para motoristas cadastrados pela prefeitura – que são chamados de permissionários. Segundo os próprios donos de vans, os motoristas irregulares alugam os equipamentos para trabalhar.
A cidade do Rio tem, oficialmente, 2,7 mil vans cadastradas, mas, segundo o sindicato que representa empresas de ônibus, para cada van legal há cinco ilegais.
O secretário de Ordem Pública afirma que a prefeitura recolheu 1,2 mil vans irregulares no último ano.
Procurada, a Polícia Civil disse que investigações estão em andamento na delegacia de Realengo e que apura a relação de organizações criminosas com o transporte clandestino de passageiros.