Neguinho da Beija-Flor cruzou a Marquês de Sapucaí para o último desfile como intérprete. Depois de 49 anos na escola, ele se despede. Unidos da Tijuca, Beija-Flor, Salgueiro e Vila Isabel cruzaram a Sapucaí no segundo dia de desfiles do Rio
Unidos da Tijuca, Beija-Flor, Salgueiro e Vila Isabel cruzaram a Sapucaí no segundo dia de desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro.
Unidos da Tijuca
Ito Melodia, intérprete da Unidos da Tijuca, pediu e a Sapucaí aceitou. A Unidos da Tijuca cantou a história de Logun-Edé, o orixá menino, filho de Oxum e Oxóssi.
A comissão de frente da Unidos da Tijuca promoveu uma transformação na avenida. A escola trouxe um bailarino das Filipinas para encenar o momento impactante.
“O Logun-Edé se desforma, ele sai de matéria e vira espírito”, contou Bruna Lopes, coreógrafa da Comissão de Frente da Unidos da Tijuca.
A bateria do Mestre Casagrande foi sem rainha, uma deferência a Lexa, que não desfilou.
Beija-Flor
Um desfile para emocionar. Esse era o tom da Beija-Flor de Nilópolis com a despedida do intérprete que venceu todos os 14 campeonatos da escola. Neguinho da Beija-Flor entrando na avenida para o último desfile como intérprete. Ou seria penúltimo?
“Sapucaí, meu penúltimo dia, porque o último vai ser no sábado das campeãs. Olha a Beija-Flor aí gente! Chora cavaco”, disse Neguinho da Beija-Flor.
O enredo era sobre Laíla, o eterno diretor de carnaval, que morreu por complicações da Covid.
A bateria fez uma paradona para dar voz à Marquês de Sapucaí. O Cristo Proibido, de 1989, foi recriado encerrando o desfile. Uma dupla homenagem a Laíla e Joãozinho Trinta.
Salgueiro
O Salgueiro entrou na Sapucaí de corpo fechado, apostando na fé e na espiritualidade.
“O Salgueiro esse ano vem pra ser campeão. Vem lindo”, diz a atriz Deborah Secco.
O intérprete, Igor Sorriso, incorporou o Preto Velho. A bateria Furiosa fez um terreiro na avenida. E quando passa, como não olhar para a rainha?
A comissão de frente pegou fogo. Mas a escola levou muita água para a avenida também: só um tripé tinha 3 mil litros. O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira voltou no último carro, como Pomba-Gira e Zé Pelintra.
Vila Isabel
A Vila Isabel falou sobre assombrações e entrou com um trem fantasma na Marquês de Sapucaí.
“É um desfile bem diversificado, carros muito diferentes, diferenciados uns dos outros”, disse Paulo Barros, carnavalesco da Vila Isabel.
A comissão de frente trouxe o diabo e uma abóbora voadora. Mas o drone caiu na avenida. Os componentes viraram personagens de um desfile de terror.
“Eu quero que as pessoas se emocionem, quero que as pessoas voltem a ser criança. É muita diversão e muito samba”, afirmou Sabrina Sato, rainha da bateria da Vila Isabel.
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Unidos da Tijuca, Beija-Flor, Salgueiro e Vila Isabel cruzaram a Sapucaí no segundo dia de desfiles do Grupo Especial do Rio de Janeiro.
Unidos da Tijuca
Ito Melodia, intérprete da Unidos da Tijuca, pediu e a Sapucaí aceitou. A Unidos da Tijuca cantou a história de Logun-Edé, o orixá menino, filho de Oxum e Oxóssi.
A comissão de frente da Unidos da Tijuca promoveu uma transformação na avenida. A escola trouxe um bailarino das Filipinas para encenar o momento impactante.
“O Logun-Edé se desforma, ele sai de matéria e vira espírito”, contou Bruna Lopes, coreógrafa da Comissão de Frente da Unidos da Tijuca.
A bateria do Mestre Casagrande foi sem rainha, uma deferência a Lexa, que não desfilou.
Beija-Flor
Um desfile para emocionar. Esse era o tom da Beija-Flor de Nilópolis com a despedida do intérprete que venceu todos os 14 campeonatos da escola. Neguinho da Beija-Flor entrando na avenida para o último desfile como intérprete. Ou seria penúltimo?
“Sapucaí, meu penúltimo dia, porque o último vai ser no sábado das campeãs. Olha a Beija-Flor aí gente! Chora cavaco”, disse Neguinho da Beija-Flor.
O enredo era sobre Laíla, o eterno diretor de carnaval, que morreu por complicações da Covid.
A bateria fez uma paradona para dar voz à Marquês de Sapucaí. O Cristo Proibido, de 1989, foi recriado encerrando o desfile. Uma dupla homenagem a Laíla e Joãozinho Trinta.
Salgueiro
O Salgueiro entrou na Sapucaí de corpo fechado, apostando na fé e na espiritualidade.
“O Salgueiro esse ano vem pra ser campeão. Vem lindo”, diz a atriz Deborah Secco.
O intérprete, Igor Sorriso, incorporou o Preto Velho. A bateria Furiosa fez um terreiro na avenida. E quando passa, como não olhar para a rainha?
A comissão de frente pegou fogo. Mas a escola levou muita água para a avenida também: só um tripé tinha 3 mil litros. O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira voltou no último carro, como Pomba-Gira e Zé Pelintra.
Vila Isabel
A Vila Isabel falou sobre assombrações e entrou com um trem fantasma na Marquês de Sapucaí.
“É um desfile bem diversificado, carros muito diferentes, diferenciados uns dos outros”, disse Paulo Barros, carnavalesco da Vila Isabel.
A comissão de frente trouxe o diabo e uma abóbora voadora. Mas o drone caiu na avenida. Os componentes viraram personagens de um desfile de terror.
“Eu quero que as pessoas se emocionem, quero que as pessoas voltem a ser criança. É muita diversão e muito samba”, afirmou Sabrina Sato, rainha da bateria da Vila Isabel.
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