Catarinense de 5 anos entra para sociedade de pessoas com QI elevado

O pequeno Thomas Manke, de 5 anos, pode ser considerado um “mini gênio”. Ele foi aceito recentemente na Mensa, uma seleta sociedade internacional que reúne pessoas de alto Quociente de Inteligência (QI).

Nascido em 2019, em Blumenau, no Vale do Itajaí, o menino sempre demonstrou interesse no aprendizado e sabe “de cor e salteado” os dez maiores e os menores países do mundo.

O pequeno Thomas Manke, de 5 anos, catarinense que tem QI elevado

O pequeno Thomas Manke tem QI de 135 pontos – Foto: Fernanda Koslowski/ND

Com 3 anos, o menino aprendeu sozinho a ler. Segundo os pais, Fred Manke e Jaíne Pazetto, ele observava a estrutura silábica e pronúncias. Atualmente, o pequeno gosta de matemática, sabe as quatro operações numéricas e tem interesse pelos planetas e o sistema solar.

“No primeiro momento a gente acredita que tá tudo dentro do conforme. Quando a gente começa a ver que tá lendo antes da hora, fazendo conta de matemática, sabe várias coisas que nem você faz ideia, a gente começa a ligar a anteninha, né”, relembrou a mãe em entrevista ao Balanço Geral Blumenau, da NDTV Record.

 

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O pequeno Thomas Manke, de 5 anos, catarinense que tem QI elevado

Thomas e os pais, Fred Manke e Jaíne Pazetto – Foto: Fernanda Koslowski/ND

QI de 135 pontos

Em 2023, o pequeno passou por uma avaliação neuropsicológica, com vários testes, um deles foi o de QI, que trouxe o resultado de 135 pontos. Só para se ter uma ideia, o QI médio do brasileiro é de 89 pontos. Com o resultado, a vida do “mini gênio” e da família mudou.

A primeira novidade veio na última semana, quando ele aceito como membro do Grupo do Mensa. A sociedade internacional reúne os 2% da população com QI elevado.

“A gente recebeu um laudo de altas habilidades, superdotação. É algo positivo, a gente sabe, mas também entende a responsabilidade e os desafios, né? Por que ele não se encaixa num padrão de crianças com aprendizagem normal. Então assim, ele vai estar sempre um passo na frente e nós temos essa responsabilidade de conduzir ele no melhor caminho”, conta.

“A gente agora tá nas tratativas iniciais, né, pra entender quais as formas que a organização vai poder ajudar a gente, toda a questão educacional dele (…) a gente tá buscando agora o melhor pra ele”, complementa.

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