Cacá Diegues faleceu na madrugada desta sexta-feira (14). Um dos cineastas mais conhecidos do país, ele foi um dos fundadores do Cinema Novo. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) emitiu uma nota de pesar lamentando o falecimento do cineasta Cacá Diegues, nesta sexta-feira (14).
O presidente afirmou que Diegues “levou o Brasil e a cultura brasileira para as telas do cinema e conquistou a atenção de todo o mundo”.
“Ganga Zumba, Xica da Silva, Bye, bye Brasil, e, mais, recentemente, Deus é Brasileiro mostram muito bem nossa história, nosso jeito de ser, nossa criatividade. E representam a luta de nosso cinema, que sempre se reergueu quando tentaram derrubá-lo”, declarou.
Morre o cineasta Cacá Diegues, aos 84 anos
Diegues morreu aos 84 anos no Rio de Janeiro. A TV Globo apurou que ele iria se submeter a uma cirurgia, mas, segundo a Clínica São Vicente, teve “complicações cardiocirculatórias” na madrugada.
O velório foi marcado para a manhã deste sábado (15) na Academia Brasileira de Letras (ABL), da qual Cacá era imortal. O corpo do diretor será cremado no Caju na sequência.
LEIA TAMBÉM
Cacá Diegues produziu clássicos brasileiros e deixa filme inédito; relembre trajetória
Relembre filmes do cineasta Cacá Diegues
‘História viva da cultura brasileira’: Gilberto Gil, Tony Ramos, Zezé Motta e outros artistas lamentam morte de Cacá Diegues; veja repercussão
Legado no cinema brasileiro
Diegues foi um dos fundadores do Cinema Novo ao lado de Glauber Rocha, Leon Hirszman, Paulo Cesar Saraceni, Joaquim Pedro de Andrade e outros cineastas.
Ao longo da carreira de cineasta, Diegues fez mais de 20 filmes de longa-metragem. Entre os mais premiados estão “Xica da Silva” (1976), “Bye bye Brasil” (1980), “Veja esta canção” (1994), “Tieta do Agreste” (1995) e “Deus é brasileiro” (2003).
Também são filmes dele: “Ganga Zumba” (1964), “Os herdeiros” (1969), “Joanna Francesa” (1973), “Chuvas de verão” (1978), “Quilombo” (1984), “Um trem para as estrelas” (1987), “Orfeu” (1999), “O maior amor do mundo” (2005) e “O grande circo místico” (2018), inspirado na obra do poeta Jorge de Lima.
O presidente afirmou que Diegues “levou o Brasil e a cultura brasileira para as telas do cinema e conquistou a atenção de todo o mundo”.
“Ganga Zumba, Xica da Silva, Bye, bye Brasil, e, mais, recentemente, Deus é Brasileiro mostram muito bem nossa história, nosso jeito de ser, nossa criatividade. E representam a luta de nosso cinema, que sempre se reergueu quando tentaram derrubá-lo”, declarou.
Morre o cineasta Cacá Diegues, aos 84 anos
Diegues morreu aos 84 anos no Rio de Janeiro. A TV Globo apurou que ele iria se submeter a uma cirurgia, mas, segundo a Clínica São Vicente, teve “complicações cardiocirculatórias” na madrugada.
O velório foi marcado para a manhã deste sábado (15) na Academia Brasileira de Letras (ABL), da qual Cacá era imortal. O corpo do diretor será cremado no Caju na sequência.
LEIA TAMBÉM
Cacá Diegues produziu clássicos brasileiros e deixa filme inédito; relembre trajetória
Relembre filmes do cineasta Cacá Diegues
‘História viva da cultura brasileira’: Gilberto Gil, Tony Ramos, Zezé Motta e outros artistas lamentam morte de Cacá Diegues; veja repercussão
Legado no cinema brasileiro
Diegues foi um dos fundadores do Cinema Novo ao lado de Glauber Rocha, Leon Hirszman, Paulo Cesar Saraceni, Joaquim Pedro de Andrade e outros cineastas.
Ao longo da carreira de cineasta, Diegues fez mais de 20 filmes de longa-metragem. Entre os mais premiados estão “Xica da Silva” (1976), “Bye bye Brasil” (1980), “Veja esta canção” (1994), “Tieta do Agreste” (1995) e “Deus é brasileiro” (2003).
Também são filmes dele: “Ganga Zumba” (1964), “Os herdeiros” (1969), “Joanna Francesa” (1973), “Chuvas de verão” (1978), “Quilombo” (1984), “Um trem para as estrelas” (1987), “Orfeu” (1999), “O maior amor do mundo” (2005) e “O grande circo místico” (2018), inspirado na obra do poeta Jorge de Lima.