Crime aconteceu há dois anos. Alexandro da Conceição Messias assassinou Nathalia Melo por causa de ciúmes. Casal namorou durante 3 meses. O Tribunal do Júri de Palmeira dos Índios, interior de Alagoas, condenou, nesta quinta-feira (6), Alexandro da Conceição Messias a 27 anos, 11 meses e 29 dias de prisão pelo feminicídio qualificado de Nathalia Andrade de Melo. O crime, ocorrido em 29 de abril de 2022, chocou pela brutalidade e repercutiu em todo o estado.
A acusação do Ministério Público de Alagoas (MPAL) sustentou que o réu agiu por motivo torpe, com uso de meio cruel e de forma que impossibilitou a defesa da vítima, além de ter cometido o crime em razão do gênero da vítima. O conselho de sentença aceitou todas as qualificadoras, e a pena será cumprida em regime fechado.
O crime
Nathalia Melo foi morta com 40 golpes de faca, sendo 12 no pescoço e dois na barriga, além de diversas perfurações em outras partes do corpo. Segundo a investigação, Alexandro atraiu a vítima para um local isolado e anunciou que a mataria antes de iniciar as agressões.
Além da extrema violência, o crime teve um desdobramento ainda mais cruel: após o assassinato, o réu fotografou o corpo da vítima e divulgou as imagens nas redes sociais, o que permitiu que a família tomasse conhecimento da tragédia.
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O crime teria sido motivado pelo fim do relacionamento, que durou três meses, e pelo fato de Nathalia ter retomado o contato com um ex-namorado.
Impacto nas filhas da vítima
Nathalia deixou três filhas, de seis, oito e dez anos, que ficaram órfãs de mãe e traumatizadas pela violência do crime. O Ministério Público providenciou o acolhimento das crianças, que estão sob os cuidados de um tio e receberão suporte da rede municipal de assistência social, incluindo psicólogos, assistentes sociais e o acompanhamento do Conselho Tutelar e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).
“Um caso estarrecedor, de uma brutalidade ímpar. Essas três meninas ficaram sem a mãe de forma tão trágica, mas terão o apoio necessário para seguir em frente”, afirmou o promotor de Justiça João de Sá Bomfim Filho, responsável pela acusação.
Com a condenação, Alexandro da Conceição Messias permanecerá preso.
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A acusação do Ministério Público de Alagoas (MPAL) sustentou que o réu agiu por motivo torpe, com uso de meio cruel e de forma que impossibilitou a defesa da vítima, além de ter cometido o crime em razão do gênero da vítima. O conselho de sentença aceitou todas as qualificadoras, e a pena será cumprida em regime fechado.
O crime
Nathalia Melo foi morta com 40 golpes de faca, sendo 12 no pescoço e dois na barriga, além de diversas perfurações em outras partes do corpo. Segundo a investigação, Alexandro atraiu a vítima para um local isolado e anunciou que a mataria antes de iniciar as agressões.
Além da extrema violência, o crime teve um desdobramento ainda mais cruel: após o assassinato, o réu fotografou o corpo da vítima e divulgou as imagens nas redes sociais, o que permitiu que a família tomasse conhecimento da tragédia.
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Impacto nas filhas da vítima
Nathalia deixou três filhas, de seis, oito e dez anos, que ficaram órfãs de mãe e traumatizadas pela violência do crime. O Ministério Público providenciou o acolhimento das crianças, que estão sob os cuidados de um tio e receberão suporte da rede municipal de assistência social, incluindo psicólogos, assistentes sociais e o acompanhamento do Conselho Tutelar e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).
“Um caso estarrecedor, de uma brutalidade ímpar. Essas três meninas ficaram sem a mãe de forma tão trágica, mas terão o apoio necessário para seguir em frente”, afirmou o promotor de Justiça João de Sá Bomfim Filho, responsável pela acusação.
Com a condenação, Alexandro da Conceição Messias permanecerá preso.
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