Na opinião o médico, “a inteligência artificial não vai suprimir o médico”, mas pode servir como um grande avanço na medicina. Drauzio Varella defende que uso na Inteligência Artificial ajudará no avanço da medicina
O chatbot chinês DeepSeek abalou o mundo da inteligência artificial na última semana. Ele prometeu fazer o mesmo que o concorrente americano ChatGPT só que de forma muito mais barata e provocou quedas de bilhões de dólares no valor de empresas de tecnologia dos EUA.
A convite do Fantástico, o médico Drauzio Varella testou as duas ferramentas de inteligência artificial para entender quais diagnósticos e tratamentos as plataformas sugerem.
Na opinião dele, “a inteligência artificial não vai suprimir o médico”, mas pode servir como um grande avanço na medicina. “Você, às vezes, está vendo um paciente, vai colocar as dúvidas que você tem ali e vai ter essa resposta em segundos”, avalia.
DeepSeek, ChatGPT e Gemini: o que cada IA faz melhor no dia a dia e as principais diferenças
O cérebro por trás do DeepSeek: quem é Liang Wenfeng?
🤕 Dor de cabeça
Os testes começam com quais as sugestões dadas pelas ferramentas em caso de dor de cabeça. “É uma das queixas mais frequentes de todas”, diz Drauzio.
Tanto o ChatGPT quanto o DeepSeek são as mesmas orientações. “Achei a comunicação geral bem dada”, comenta.
🤒 Descrição de sintomas
Na segunda simulação, Drauzio Varella descreve sintomas de um paciente que acordou com 39ºC de febre, com muita dor no corpo, dor atrás dos olhos, enjoo e manchas avermelhadas na pele.
Ambas as plataformas de ferramenta artificial indicam a dengue como diagnóstico provável.
O médico conclui que, assim como as pessoas já buscavam os seus diagnósticos na internet, o uso da inteligência artificial servirá também como fonte de pesquisa. Entende, no entanto, que a inteligência artificial, ao menos, passou por uma seleção da doença proposta.
Veja a reportagem completa no vídeo abaixo:
Fantástico testa DeepSeek e explica susto causado pelo aplicativo chinês no mundo da Inteligência Artificial
O chatbot chinês DeepSeek abalou o mundo da inteligência artificial na última semana. Ele prometeu fazer o mesmo que o concorrente americano ChatGPT só que de forma muito mais barata e provocou quedas de bilhões de dólares no valor de empresas de tecnologia dos EUA.
A convite do Fantástico, o médico Drauzio Varella testou as duas ferramentas de inteligência artificial para entender quais diagnósticos e tratamentos as plataformas sugerem.
Na opinião dele, “a inteligência artificial não vai suprimir o médico”, mas pode servir como um grande avanço na medicina. “Você, às vezes, está vendo um paciente, vai colocar as dúvidas que você tem ali e vai ter essa resposta em segundos”, avalia.
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🤕 Dor de cabeça
Os testes começam com quais as sugestões dadas pelas ferramentas em caso de dor de cabeça. “É uma das queixas mais frequentes de todas”, diz Drauzio.
Tanto o ChatGPT quanto o DeepSeek são as mesmas orientações. “Achei a comunicação geral bem dada”, comenta.
🤒 Descrição de sintomas
Na segunda simulação, Drauzio Varella descreve sintomas de um paciente que acordou com 39ºC de febre, com muita dor no corpo, dor atrás dos olhos, enjoo e manchas avermelhadas na pele.
Ambas as plataformas de ferramenta artificial indicam a dengue como diagnóstico provável.
O médico conclui que, assim como as pessoas já buscavam os seus diagnósticos na internet, o uso da inteligência artificial servirá também como fonte de pesquisa. Entende, no entanto, que a inteligência artificial, ao menos, passou por uma seleção da doença proposta.
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