Colecionadores de rosas do deserto em Votuporanga transformam ‘hobbie’ em renda extra


O servidor público de Votuporanga (SP), Wlademir Parola começou o ‘hobbie’ com mudas que havia comprado em um supermercado, já Silvana Araújo que é comerciante, passava por um episódio de depressão quando começou a se interessar pelo cultivo e os cuidados com a flor. Colecionadores de rosas do deserto em Votuporanga (SP) transformam ‘hobbie’ em renda extra
Patrick Lima/TV TEM
Colecionadores de Votuporanga (SP) estão transformando o cultivo de rosas do deserto, antes um hobbie, em uma maneira de conseguir complementar a renda.
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O servidor público Wlademir Parola e agora também produtor de rosas do deserto conta que tudo começou quando ele comprou mudas em um supermercado.
“Comprei esses exemplares e trouxe para casa, foi onde comecei a pesquisar na internet sobre como cultivar e cuidar da melhor maneira possível, com isso veio a ideia de fazer uma renda extra com elas” explica.
O servidor público Wlademir Parola, que agora também cultiva rosas do deserto no quintal de casa para fazer uma renda extra
Patrick Lima/TV TEM
Com dicas da internet de como germinar da melhor forma, fazer enxerto e os cuidados em um geral, o servidor conta com mais de 200 plantas no próprio quintal, diferentes uma das outras.
“Foi algo apaixonante, as variedades e as cores, quanto mais o tempo passa mais ela se desenvolvem e mais belas elas ficam” .
A comerciante Silvana de Araújo Carvalho conta que um vídeo sobre produção de rosas do deserto que a inspirou a pesquisar, estudar e também cultivar.
“Assisti o vídeo de uma produtora falando sobre a flor na época, achei bem interessante e em casa eu tinha cinco flores mas eu acabei matando elas “afogadas”, mas conforme fui estudando e pesquisando mais, foi crescendo aos poucos o amor e a depressão foi indo embora”.
Silvana de Araújo Carvalho, que é comerciante e agora tem um viveiro de rosas do deserto com 10 mil plantas e tem como renda extra
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A comerciante comprou, na época, 30 sementes, das quais apenas 10 sobreviveram. Durante esse período, a família dela também começou a ajudar, e juntos criaram um viveiro em uma chácara de parentes. Hoje, o viveiro conta com mais de 10 mil plantas.
Todo o manejo das plantas, desde a produção das sementes até a polinização, é realizado pela família de Silvana. Eles vendem mudas por R$ 10 e plantas já formadas, que podem custar até R$ 400.
O sonho de Silvana é transformar o viveiro, que começou como uma coleção, na principal fonte de renda da família.
Cultivo de rosas do deserto vira fonte de renda em Votuporanga
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