Vendedor atrai clientes com ‘nuvem de balões’ em praia do litoral de SP; VÍDEO


Luiz Daniel da Silva Carlos carrega mais de 500 balões até a praia da Riviera de São Lourenço, em Bertioga (SP). Vendedor ambulante leva até 500 balões para vender na praia de Riviera de São Lourenço, em Bertioga (SP)
Reprodução
Com a expectativa de mais de 500 mil visitantes durante a temporada de verão na Riviera de São Lourenço, em Bertioga, no litoral de São Paulo, e o aumento de ambulantes, se destacar e atrair clientes exige criatividade. Foi pensando nisso que o vendedor Luiz Daniel da Silva Carlos apostou em uma “nuvem de balões coloridos” para chamar a atenção de quem passeia pela praia.
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Natural de Bauru, no interior de São Paulo, Luiz se mudou para Bertioga há três anos, após se apaixonar pela cidade. Em entrevista à TV Tribuna, afiliada da Globo, ele revelou que, ao perceber que quanto mais balões colocava na linha, mais clientes atraía, e decidiu investir ainda mais nessa ideia.
Ele contou que chega a carregar até 500 balões em uma única linha de mais de 50 metros. “[Quando] comecei a vender, colocava de 10 a 20, em média, aí reparei que o pessoal começou a gostar, tirar fotos, achar legal. Daí quanto mais balões eu colocava, mais chamava atenção”.
Vendedor de balões chama a atenção em Bertioga
O ambulante enche os balões com gás hélio em casa e, assim que prontos, encara a missão de tirá-los de dentro do apartamento passando pela sacada. Na sequência, ele caminha aproximadamente 20 minutos até a praia da Riviera.
O preço dos balões varia de R$ 35 a R$ 45 e, em dias movimentados, o ambulante chega a vender até 100 balões. Os que não são vendidos, voltam com ele para casa, são esvaziados e enchidos em outra oportunidade.
Vendedor ambulante leva até 500 balões para vender na praia de Riviera de São Lourenço, em Bertioga (SP)
TV Tribuna/Reprodução
O último balão da linha, que fica mais perto do céu, é vendido por R$ 100. “Eu não cobrava mais caro, era pelo tamanho e o preço era o mesmo, só que como viralizou, muitas pessoas queriam pegar o último”. Ele contou que as pessoas ficam curiosas para saber como ele tira ( o último)e pagam o preço para ver.
Ele também dá orientações para as crianças e pais para que o balão dure mais tempo. “Não pode pôr o balão na água nem na areia, senão fica pesado e não voa. Não pode bater ou apertar, senão estraga e murcha. Eu falo para eles, cuidado para não enroscar a cordinha e aí puxar, que estoura o balão”.
O ambulante falou que o sucesso entre os adultos pode ser justificado pelo fato dos balões de gás hélio serem caros e muitos deles não terem ganhado um na época em que eram crianças. “Acho que muitos adultos compram hoje com esse trauma de infância”.
Ambulante atrai clientes com venda de ‘nuvem de balões’ em praia de Bertioga (SP)
TV Tribuna/Reprodução
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