Influenciadora digital é mordida por macaco na Tailândia e gasta R$ 7 mil com tratamento contra raiva


Paloma Souza é baiana, nascida em Feira de Santana, segunda maior cidade do estado. Ela soma mais de oito milhões de seguidores das redes sociais. Influenciadora digital foi mordida por um macaco durante passeio na praia.
Redes Sociais
Uma influenciadora digital baiana passou por um susto durante uma viagem para a Tailândia. Paloma Souza, de 28 anos, foi mordida por um macaco quando estava praia de Ao Nang, em Krabi, uma cidade localizada no sul do país, no dia 9 de janeiro. O momento foi filmado.
Ao g1, ela contou que passa bem, e terá que tomar cinco doses da vacina contra a raiva. O gasto com o tratamento já ultrapassa R$ 7 mil.
Paloma é natural de Feira de Santana, a 100 km de Salvador, e soma mais de oito milhões de seguidores nas redes sociais. Desde dezembro ela está em viagem pelo continente asiático acompanhada da irmã, Pamela Souza. Além da Tailândia, as duas já passaram pela Coreia do Sul e China, e atualmente estão no Japão.
Segundo Paloma, ela estava em um passeio conhecido como “Trilha dos Macacos” quando foi mordida pelo animal. Ela estava sentada quando o primata se aproximou.
“Como eu me assustei, os outros macacos se aproximaram também para protegê-lo, mas não percebi nenhum comportamento diferente dele. Lá tem muito gringo e eles já têm contato com humanos”, contou.
Ela contou que quando foi mordida não se preocupou com o risco da raiva, porque não sabia muito sobre a doença. Só depois a influenciadora pesquisou e se preocupou.
“Me desesperei, vi que é algo muito sério”, revelou ao g1.
A baiana não enfrentou dificuldade para encontrar atendimento médico. No primeiro momento, foi preciso tomar três injeções: vacina antitetânica, antirrábica e imunoglobulina. As doses, somadas à consulta médica, custaram o equivalente a R$ 4.200.
“A imunoglobulina foi a mais cara porque o preço dela é definido a partir do peso. Eu tenho 64kg e gastei R$2.535 com a dose para que a vacina da raiva, que geralmente leva sete dias para fazer efeito, funcionasse de forma imediata”, explicou.
No dia seguinte, ela viajou para o Japão e o tratamento foi interrompido por dois dias. Ela chegou ao país no dia em que deveria tomar a segunda dose, um domingo, mas encontrou as clínicas fechadas. Na segunda-feira, era feriado.
Neste intervalo, os sintomas começaram a aparecer.
“Depois do atraso comecei a me sentir mal e, após a segunda dose, os efeitos colaterais apareceram de forma mais forte. Náuseas, dor de cabeça, febre e dor muscular, além da dor em todos os que tomei agulhada. Foi horrível”.
Passados alguns dias, ela já se sente melhor, mas alguns sintomas permanecem, como coriza e fraqueza no corpo, além de uma reação alérgica.
Paloma ainda está no Japão, e segue com o tratamento no país.
Baiana teve reações alérgicas após segunda dose da vacina.
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