O caso, que aconteceu no último dia 18, foi denunciado ao Ministério Público. Em nota, a Semed informou que “apesar de o incidente não envolver intencionalidade por parte dos profissionais da escola, destaca-se a importância de reforçar os protocolos de segurança para evitar que situações como essa se repitam”. Uma criança com Transtorno do Espectro Autista (TEA) foi encontrada depois de sair de uma escola sem que nenhum funcionário percebesse. O caso aconteceu na Escola Municipal Professora Evelina Greco Santos, em Divinópolis, na última segunda-feira (18).
A família do menino registrou boletim de ocorrência e denunciou o caso ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). A Polícia Civil informou que foi instaurado procedimento preliminar para apurar os fatos.
Em nota, a Prefeitura de Divinópolis, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), informou que “a criança, do 1º ano de escola municipal, ao se dirigir ao banheiro no final da aula de Educação Física, percebeu que o portão da escola estava aberto e havia movimentação de outros alunos saindo. Por curiosidade, ela seguiu as demais crianças e acabou saindo da escola”. Também informou que a diretora da escola foi orientada a adotar melhores condutas para garantir a segurança de todas as crianças e estudantes. Veja abaixo a nota completa.
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Mais detalhes do ocorrido
A assessoria da Polícia Militar (PM) informou que foram registrados dois boletins de ocorrência sobre o caso, sendo um solicitado pela escola e outro pelo pai da criança.
Segundo a PM, o pai contou que o menino é diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista, não verbal.
O pai ainda disse que o garoto foi levado para a escola por volta de 7h. Por volta de 11h20, a mãe foi buscar o menino e verificou que ele não estava na escola. Ainda de acordo com a polícia, o menino foi encontrado cerca de 10 minutos depois em frente à uma residência. O menino estava chorando e assustado.
MP acompanha o caso
À TV Integração, o promotor da Infância e Juventude, Carlos José Fortes, informou que a primeira diretriz do órgão foi verificar se a criança estava em risco. Como o menino estava bem e assistido pelos pais, o Ministério Público iniciou as investigações.
Ainda segundo o promotor, a Secretaria Municipal de Educação será ouvida para esclarecer como a criança conseguiu sair da escola sem ser vista. O Conselho Tutelar também está acompanhando o caso.
O que diz a Prefeitura
“A Prefeitura de Divinópolis, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), informa que, no dia 18 de novembro, uma criança de sete anos, aluna do 1º ano de escola municipal, ao se dirigir ao banheiro no final da aula de Educação Física, percebeu que o portão da escola estava aberto e havia movimentação de outros alunos saindo. Por curiosidade, ela seguiu as demais crianças e acabou saindo da escola.
Hoje, 26 de novembro, a Semed, ao tomar conhecimento dos fatos, ouviu a diretora da escola, que relatou que uma vizinha dos pais encontrou a criança no quarteirão ao lado da escola e a levou para a casa dela.
Apesar de o incidente não envolver intencionalidade por parte dos profissionais da escola, destaca-se a importância de reforçar os protocolos de segurança para evitar que situações como essa se repitam. Nesse sentido, a diretora foi orientada a adotar melhores condutas para garantir a segurança de todas as crianças e estudantes.”
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A família do menino registrou boletim de ocorrência e denunciou o caso ao Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). A Polícia Civil informou que foi instaurado procedimento preliminar para apurar os fatos.
Em nota, a Prefeitura de Divinópolis, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), informou que “a criança, do 1º ano de escola municipal, ao se dirigir ao banheiro no final da aula de Educação Física, percebeu que o portão da escola estava aberto e havia movimentação de outros alunos saindo. Por curiosidade, ela seguiu as demais crianças e acabou saindo da escola”. Também informou que a diretora da escola foi orientada a adotar melhores condutas para garantir a segurança de todas as crianças e estudantes. Veja abaixo a nota completa.
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Mais detalhes do ocorrido
A assessoria da Polícia Militar (PM) informou que foram registrados dois boletins de ocorrência sobre o caso, sendo um solicitado pela escola e outro pelo pai da criança.
Segundo a PM, o pai contou que o menino é diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista, não verbal.
O pai ainda disse que o garoto foi levado para a escola por volta de 7h. Por volta de 11h20, a mãe foi buscar o menino e verificou que ele não estava na escola. Ainda de acordo com a polícia, o menino foi encontrado cerca de 10 minutos depois em frente à uma residência. O menino estava chorando e assustado.
MP acompanha o caso
À TV Integração, o promotor da Infância e Juventude, Carlos José Fortes, informou que a primeira diretriz do órgão foi verificar se a criança estava em risco. Como o menino estava bem e assistido pelos pais, o Ministério Público iniciou as investigações.
Ainda segundo o promotor, a Secretaria Municipal de Educação será ouvida para esclarecer como a criança conseguiu sair da escola sem ser vista. O Conselho Tutelar também está acompanhando o caso.
O que diz a Prefeitura
“A Prefeitura de Divinópolis, por meio da Secretaria Municipal de Educação (Semed), informa que, no dia 18 de novembro, uma criança de sete anos, aluna do 1º ano de escola municipal, ao se dirigir ao banheiro no final da aula de Educação Física, percebeu que o portão da escola estava aberto e havia movimentação de outros alunos saindo. Por curiosidade, ela seguiu as demais crianças e acabou saindo da escola.
Hoje, 26 de novembro, a Semed, ao tomar conhecimento dos fatos, ouviu a diretora da escola, que relatou que uma vizinha dos pais encontrou a criança no quarteirão ao lado da escola e a levou para a casa dela.
Apesar de o incidente não envolver intencionalidade por parte dos profissionais da escola, destaca-se a importância de reforçar os protocolos de segurança para evitar que situações como essa se repitam. Nesse sentido, a diretora foi orientada a adotar melhores condutas para garantir a segurança de todas as crianças e estudantes.”
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