Um dia depois de dois bandidos armados com revólveres – e um no carro dando cobertura na fuga – assaltarem a casa da minha irmã Kátia no Morro da Cruz, levando todas as suas jóias do cofre e a ameaçando, também fizeram a limpa no Tropicana, armazém e churrascaria uns 500 metros abaixo do mesmo morro.
Um dia antes, uma família do Campeche foi rendida e os ladrões, que não sei se foram os mesmos, levaram R$ 300 mil em dinheiro. Uma semana antes um corretor de imóveis foi rendido na Praia Mole e teve que levar os criminosos na sua casa na Lagoa da Conceição, onde roubaram R$ 100 mil, retirados do banco naquele dia.
Na madrugada de segunda-feira (25), fizeram a limpa na igreja do Bita Pereira, na rua Dr. Miguelino, no Centro, onde todo o comércio da região vem sendo invadido.
Assalto a mão armada na agência bancária, assalto na Igreja, nas lojas e nas residências. Sem falar na Câmara de Vereadores, onde os assaltos recorrentes são motivos de pautas frequentes. Não é por nada, mas ameaçar um jornalista, seja quem for, não é um atentado à democracia?