A empreendedora cultural, ativista e comunicadora Fatini Forbeck fala sobre avanços, empoderamento e obstáculos para igualdade racial no Brasil. Estamos no mês da Consciência Negra. Pela primeira vez, o dia 20 de novembro será feriado nacional. A data marca a morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares, símbolo de resistência. Mas como levar a reflexão sobre a igualdade racial, a cultura negra e o empoderamento para além deste período?
Para a ativista, empreendedora cultural e comunicadora Fatini Forbeck, o conhecimento é o começo. Para ela, entender que todos nós somos brasileiros e que nossa história é a mesma. E nela há a vergonha da escravidão. Por causa dela, muitas das feridas da nossa sociedade foram criadas e continuam abertas.
Fatini Forbeck
Leonardo Milagres/g1 Minas
Fatini é a convidada desta semana do podcast Gerais no g1. E a entrevista conduzida pela jornalista Liliana Junger começa com um pergunta – literalmente – de redação do Enem:
Quais são os desafios para a valorização da herança africana no Brasil? Como seria a sua redação?
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