Comportamentos do dia a dia, pequenos gestos, atitudes ou até mesmo a falta deles podem ser a razão pela qual muitas pessoas não se aproximam de você. Esses hábitos que fazem as pessoas te acharem inacessível podem passar despercebidos, mas impactam diretamente suas relações interpessoais. Descubra quais são esses sinais!
Descubra quais são os hábitos que fazem as pessoas te acharem inacessível – Foto: Getty Images/iStockphoto/ND
O que significa ser inacessível?
De acordo com o psicólogo Joel Frank, ser inacessível significa transmitir a impressão de que não deseja interagir, seja por meio de comportamentos verbais ou não verbais. Essa atitude pode fazer com que você pareça uma pessoa fechada, não receptiva a novas possibilidades, além de passar a sensação de ser distante e até intimidante.
Esses hábitos que fazem as pessoas te acharem inacessível podem ser evitados; descubra como – Foto: Raychan/ND
Agir dessa forma pode enfraquecer seus relacionamentos e criar uma distância entre você e outras pessoas, o que não é considerado ideal, já que o ser humano é, por natureza, um ser social. Sua vida profissional também pode ser afetada, pois ser considerado inacessível pode dificultar o engajamento com colegas e superiores.
Os 6 hábitos que fazem as pessoas te acharem inacessível:
- Evitar contato visual: pode demonstrar desinteresse ou desconforto;
- Envolvimento limitado: respostas curtas ou diretas dificultam a conexão e fluxo de uma conversa amigável;
- Linguagem corporal fechada: cruzar os braços pode indicar que você está na defensiva ou desinteressado;
- Interrupções frequentes: passa a impressão de que você não está ouvindo;
- Negatividade ou críticas frequentes: negatividade e críticas criam tensão e afastam as pessoas;
- Parecer desinteressado: usar o celular ou realizar multitarefas durante conversas desvaloriza a interação.
Evite esses hábitos se deseja construir conexões verdadeiras – Foto: Freepik/ND
De acordo com o especialista, para mudar os hábitos que fazem as pessoas te acharem inacessível, o ideal é reconhecer o desejo de se conectar, estar disposto a ouvir, compartilhar experiências com os outros e adotar uma linguagem corporal aberta, como sorrir e manter contato visual.