Cid é intimado por Alexandre de Moraes para esclarecer contradições em depoimento.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a defesa de Mauro Cid já foram informadas que o depoimento será na tarde de quinta-feira (21). A medida vem após a Polícia Federal (PF) enviar um relatório ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, apontando omissões e contradições no depoimento do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, dado nesta terça-feira (19). O documento da PF alega que Cid descumpriu cláusulas do acordo de delação premiada.
Moraes solicitou à PGR um parecer para decidir se o acordo será cancelado. Caso a PGR recomende e a análise seja positiva, ele pode decretar a prisão de Cid, caso a PF formalize o pedido. Vale destacar que a anulação do acordo não invalida as provas já obtidas, que seguem válidas mesmo sem a colaboração de Cid.
Durante o depoimento, Cid negou conhecimento de um plano para um golpe de Estado em dezembro de 2022, apesar da operação que prendeu quatro militares e um policial federal. Investigadores acreditam que ele omitiu informações e que, de fato, sabia mais do que relatou. As investigações mostram troca de mensagens entre Cid e o general da reserva Mario Fernandes, que mencionou o aval de Bolsonaro para ações até o último dia de 2022.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) e a defesa de Mauro Cid já foram informadas que o depoimento será na tarde de quinta-feira (21). A medida vem após a Polícia Federal (PF) enviar um relatório ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, apontando omissões e contradições no depoimento do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, dado nesta terça-feira (19). O documento da PF alega que Cid descumpriu cláusulas do acordo de delação premiada.
Moraes solicitou à PGR um parecer para decidir se o acordo será cancelado. Caso a PGR recomende e a análise seja positiva, ele pode decretar a prisão de Cid, caso a PF formalize o pedido. Vale destacar que a anulação do acordo não invalida as provas já obtidas, que seguem válidas mesmo sem a colaboração de Cid.
Durante o depoimento, Cid negou conhecimento de um plano para um golpe de Estado em dezembro de 2022, apesar da operação que prendeu quatro militares e um policial federal. Investigadores acreditam que ele omitiu informações e que, de fato, sabia mais do que relatou. As investigações mostram troca de mensagens entre Cid e o general da reserva Mario Fernandes, que mencionou o aval de Bolsonaro para ações até o último dia de 2022.