Estados Unidos ficou com o ouro, Brasil com a prata e Alemanha com bronze. Esse foi o pódio que mais se repetiu na história do futebol feminino nas Olimpíadas. Seleção feminina perde pros Estados Unidos e fica com a prata nas Olimpíadas de Paris
A seleção feminina do Brasil perdeu para os Estados Unidos e ficou com a medalha de prata no futebol.
O olhar decidido é de quem conhece o caminho. De quem antes do jogo já conquistou o que veio buscar: medalha e respeito.
“O que a gente leva com a gente nessas Olimpíadas é o resgate que a gente fez, né? Do orgulho, das pessoas falarem do futebol feminino, das pessoas começarem a acreditar mais no futebol feminino”, disse Marta, três medalhas de prata em Olimpíadas.
Como não acreditar na seleção que eliminou as donas da casa, que atropelou a Espanha campeã do mundo. E e que, na decisão, esteve tão perto de vencer.
Entre uma chance e outra do Brasil, o contra-ataque americano parou em Lorena.
O milagre da goleira Naeher no fim do primeiro tempo nem foi o mais impressionante do jogo, mais um estaria por vir.
O talento do Brasil venceu o primeiro tempo, mas a vitória que conta é aquela que mexe no placar.
A arrancada de Mallory Swanson foi uma espécie de atletismo com a bola nos pés. 1×0, o único gol da decisão.
Marta, que começou no banco, entrou e mostrou que ainda era possível reagir.
Mas o ouro estava mesmo ao alcance da mão direita de Naeher, barrando a cabeçada de Adriana.
A tristeza do Brasil durou só até ser definitivamente ofuscada pelo brilho da prata.
“Eu tenho muito orgulho que essa prata, essa medalha de prata pra nós vale ouro porque a gente fez uma grande competição”, afirmou Gabi Portilho, medalha de prata no futebol em Paris.
Estados Unidos, Brasil e Alemanha. As três seleções nessa mesma ordem. Esse foi o pódio que mais se repetiu na história do futebol feminino nas Olimpíadas. E só uma jogadora tem as três medalhas dessa coleção.
Marta se despediu abraçando o técnico Arthur Elias e chorando. Mas era choro de gratidão.
“Foi dar um abraço nela, numa pessoa que é um fenômeno, um ídolo do nosso país, e que merecia ser muito abraçada hoje”, disse Arthur Elias, técnico da seleção.
“A medalha é de prata, mas na vida a gente é ouro”, afirmou Marta.
A seleção feminina do Brasil perdeu para os Estados Unidos e ficou com a medalha de prata no futebol.
O olhar decidido é de quem conhece o caminho. De quem antes do jogo já conquistou o que veio buscar: medalha e respeito.
“O que a gente leva com a gente nessas Olimpíadas é o resgate que a gente fez, né? Do orgulho, das pessoas falarem do futebol feminino, das pessoas começarem a acreditar mais no futebol feminino”, disse Marta, três medalhas de prata em Olimpíadas.
Como não acreditar na seleção que eliminou as donas da casa, que atropelou a Espanha campeã do mundo. E e que, na decisão, esteve tão perto de vencer.
Entre uma chance e outra do Brasil, o contra-ataque americano parou em Lorena.
O milagre da goleira Naeher no fim do primeiro tempo nem foi o mais impressionante do jogo, mais um estaria por vir.
O talento do Brasil venceu o primeiro tempo, mas a vitória que conta é aquela que mexe no placar.
A arrancada de Mallory Swanson foi uma espécie de atletismo com a bola nos pés. 1×0, o único gol da decisão.
Marta, que começou no banco, entrou e mostrou que ainda era possível reagir.
Mas o ouro estava mesmo ao alcance da mão direita de Naeher, barrando a cabeçada de Adriana.
A tristeza do Brasil durou só até ser definitivamente ofuscada pelo brilho da prata.
“Eu tenho muito orgulho que essa prata, essa medalha de prata pra nós vale ouro porque a gente fez uma grande competição”, afirmou Gabi Portilho, medalha de prata no futebol em Paris.
Estados Unidos, Brasil e Alemanha. As três seleções nessa mesma ordem. Esse foi o pódio que mais se repetiu na história do futebol feminino nas Olimpíadas. E só uma jogadora tem as três medalhas dessa coleção.
Marta se despediu abraçando o técnico Arthur Elias e chorando. Mas era choro de gratidão.
“Foi dar um abraço nela, numa pessoa que é um fenômeno, um ídolo do nosso país, e que merecia ser muito abraçada hoje”, disse Arthur Elias, técnico da seleção.
“A medalha é de prata, mas na vida a gente é ouro”, afirmou Marta.