Ao g1, Marina Helena promete máximo de um mês de espera para exames e consultas e defende fuzis para todos os guardas municipais


Economista participou da série de entrevistas do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. O Assunto: Paula Paiva entrevista Marina Helena (NOVO); veja íntegra
Marina Helena, candidata do partido Novo à Prefeitura de São Paulo, promete que, em uma eventual gestão sua, o paulistano irá esperar no máximo um mês para realizar consultas e exames. Além disso, a candidata defende que todos os guardas-civis metropolitanos usem fuzis.
🎙️ A candidata participou da série de entrevistas do g1 com os candidatos à Prefeitura de São Paulo. Marina Helena é economista, tem experiência no mercado financeiro e foi diretora de Desestatização do Ministério da Economia no governo Bolsonaro.
“Qual é a nossa proposta? Se passar de um mês [de espera], você vai ter o valor para fazer esse exame na rede privada”, disse a candidata. O programa, chamado de “Chega de Filas”, contará com equipes trabalhando 24 horas, prometeu Marina.
Na segurança pública, Marina Helena promete “tolerância zero”. A candidata se comprometeu a triplicar o orçamento da área, além de dobrar o efetivo da Guarda Civil Municipal, que hoje é de cerca de 7 mil agentes.
“Hoje a guarda aqui ela é armada, tem inclusive fuzil, acho que todos têm que ter, todos têm que estar treinados para combater o crime e proteger o cidadão, que é o bem mais precioso da cidade.”
Marina Helena, candidata do Novo à Prefeitura de São Paulo, em entrevista ao Assunto
Fábio Tito/g1
Marina Helena disse também que irá revisar todos os contratos da cidade. “Acho que a gente tem, sim, uma cidade que já tem bastante concessões, bastante coisa é feita já por parceiros privados, seja na Saúde, seja no Transporte, em diversos setores. Nem sempre é o melhor contrato, a gente tem se debruçado sobre vários deles.”
Na Educação, a economista também defendeu a parceria com o setor privado, e destacou três principais propostas:
Trazer instituições de ensino do setor privado para administrar escolas públicas;
Fazer com que empresas possam financiar bolsas de estudo para crianças da periferia em escolas privadas;
Metas claras de aprendizagem.
Paula Paiva entrevista Marina Helena (Novo)
Fábio Tito/g1
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