Fernanda Chaves contou que um carro da PM passou pelo local do crime e não parou e que defesa da moradia e combate à milícia eram pautas da vereadora. A assessora da vereadora Marielle Franco, Fernanda Chaves, afirmou nesta segunda-feira (12) que não foi atingida pelos tiros que alvejaram o carro onde estava Marielle porque a vereadora funcionou como “escudo”.
Nesta segunda-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) começou a tomar depoimentos das testemunhas indicadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na ação penal dos réus acusados de planejarem o assassinato de Marielle.
No depoimento, Fernanda afirmou ainda que, no momento do crime, um carro da Polícia Militar (PM) passou sem parar para verificar eventuais ocorrências, e que a vereadora se posicionava em vários discursos como contrária às milícias no Rio de Janeiro.
Nesta segunda-feira, o Supremo Tribunal Federal (STF) começou a tomar depoimentos das testemunhas indicadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) na ação penal dos réus acusados de planejarem o assassinato de Marielle.
No depoimento, Fernanda afirmou ainda que, no momento do crime, um carro da Polícia Militar (PM) passou sem parar para verificar eventuais ocorrências, e que a vereadora se posicionava em vários discursos como contrária às milícias no Rio de Janeiro.