O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-RN)), afirmou nesta quarta-feira (18) que “a democracia é um bem inegociável”. O discurso foi feito durante um evento na Casa em comemoração aos 40 anos de redemocratização do Brasil.
Além de Motta, compareceram à cerimônia o ex-presidente José Sarney (MDB) – cuja posse em 1985 marcou o fim da ditadura militar – e o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso.
“Podemos celebrar, mas nunca esquecer, a democracia é um bem inegociável. Seguirei usando a Carta Magna como uma bússola na defesa do Brasil e dos Brasileiros”, afirmou Motta.
A chegada de José Sarney ao poder marcou o início da transição democrática do Brasil e o fim da ditadura militar, que oprimiu e torturou opositores ao longo de um regime de 21 anos.
Durante o discurso, o presidente da Câmara também ressaltou que Sarney ocupa merece reconhecimento histórico da sociedade pela trajetória de vida do político estar ligada a nova república.
“Falo de José Sarney, um homem cuja a trajetória se confunde com os alicerces da Nova República. Um líder que, com sabedoria e determinação, soube conduzir o Brasil pelo delicado caminho da transição”, afirmou Motta.
Ao homenagear o ex-presidente, Barroso afirmou que homenagear o Sarney seria um ‘dever de gratidão histórica’.
“Atravessamos muitos períodos difíceis até a instauração da democracia. Eu penso que homenagear o presidente Sarney é um dever de gratidão histórica ao homem que ajudou a conduzir a travessia de um estado autoritário para um estado democrático de direito”, disse o magistrado.
Além de Motta, compareceram à cerimônia o ex-presidente José Sarney (MDB) – cuja posse em 1985 marcou o fim da ditadura militar – e o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luís Roberto Barroso.
“Podemos celebrar, mas nunca esquecer, a democracia é um bem inegociável. Seguirei usando a Carta Magna como uma bússola na defesa do Brasil e dos Brasileiros”, afirmou Motta.
A chegada de José Sarney ao poder marcou o início da transição democrática do Brasil e o fim da ditadura militar, que oprimiu e torturou opositores ao longo de um regime de 21 anos.
Durante o discurso, o presidente da Câmara também ressaltou que Sarney ocupa merece reconhecimento histórico da sociedade pela trajetória de vida do político estar ligada a nova república.
“Falo de José Sarney, um homem cuja a trajetória se confunde com os alicerces da Nova República. Um líder que, com sabedoria e determinação, soube conduzir o Brasil pelo delicado caminho da transição”, afirmou Motta.
Ao homenagear o ex-presidente, Barroso afirmou que homenagear o Sarney seria um ‘dever de gratidão histórica’.
“Atravessamos muitos períodos difíceis até a instauração da democracia. Eu penso que homenagear o presidente Sarney é um dever de gratidão histórica ao homem que ajudou a conduzir a travessia de um estado autoritário para um estado democrático de direito”, disse o magistrado.