Investigações apontaram que eles usavam cartões clonados e ‘laranjas’ para realizar cadastro e retirar material no estabelecimento comercial. A Polícia Civil da Bahia investiga estudantes de classe média alta, suspeitos de participar de um grupo especializado em aplicar golpes na compra de abadás para o carnaval de Salvador. As investigações apontaram que eles usavam cartões clonados e “laranjas” para realizar o cadastro e retirar o material no estabelecimento comercial.
Por causa das investigações, a Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon) fez a Operação Abadá, entre sexta-feira (21) e segunda (24). Um estudante de informática foi flagrado quando tentava resgatar um abadá de um camarote, em uma loja no bairro Caminho das Árvores.
Os policiais conseguiram evitar que ele pegasse o abadá, com o estorno da compra. A ação evitou um prejuízo para o camarote de cerca de R$ 15 mil. Conduzido à Decon, o investigado indicou outra pessoa como mentora do crime.
“Técnicas de inteligência, a exemplo da vigilância, durante todo o final de semana, possibilitaram a localização do principal suspeito. Ele foi interrogado e poderá responder por estelionato e associação criminosa”, informou o titular da Decon, delegado Thiago Costa.
A polícia informou que as investigações seguem na tentativa de identificar todos os integrantes do grupo, desarticular o esquema, responsabilizar criminalmente os envolvidos e ressarcir os estabelecimentos comerciais.
Por causa das investigações, a Delegacia de Defesa do Consumidor (Decon) fez a Operação Abadá, entre sexta-feira (21) e segunda (24). Um estudante de informática foi flagrado quando tentava resgatar um abadá de um camarote, em uma loja no bairro Caminho das Árvores.
Os policiais conseguiram evitar que ele pegasse o abadá, com o estorno da compra. A ação evitou um prejuízo para o camarote de cerca de R$ 15 mil. Conduzido à Decon, o investigado indicou outra pessoa como mentora do crime.
“Técnicas de inteligência, a exemplo da vigilância, durante todo o final de semana, possibilitaram a localização do principal suspeito. Ele foi interrogado e poderá responder por estelionato e associação criminosa”, informou o titular da Decon, delegado Thiago Costa.
A polícia informou que as investigações seguem na tentativa de identificar todos os integrantes do grupo, desarticular o esquema, responsabilizar criminalmente os envolvidos e ressarcir os estabelecimentos comerciais.