Carro é flagrado com 188 quilos de cabelo humano contrabandeado em rodovia do Paraná


Carga foi avaliada em R$ 380 mil e foi apreendida pela Receita Federal. Cabelos vão passar por verificação sanitária e, se forem aprovados, serão doados para instituições de assistência social e hospitalar. Receita Federal apreendeu 188 quilos de cabelo em Ibiporã
Receita Federal.
Um carro foi flagrado transitando com cerca de 188 quilos de cabelo humano contrabandeado em uma rodovia na região de Ibiporã, no norte do Paraná, segundo a Receita Federal.
A carga foi avaliada em R$ 380 mil e foi apreendida pelo órgão, que estava fazendo uma operação de fiscalização nas estradas.
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Os cabelos estavam dentro de malas e amarrados por mechas. Segundo a Receita Federal, a carga estava vindo da fronteira e tinha como destino a cidade de São Paulo (SP).
A apreensão aconteceu na quinta-feira (30).
Os cabelos vão passar por uma verificação sanitária e, se forem aprovados, serão doados para instituições de assistência social e hospitalar, em especial para o atendimento de pessoas em tratamentos de doenças oncológicas.
“Agora, a Receita Federal iniciará procedimentos para aplicar o perdimento da mercadoria e do veículo. Também irá identificar outros envolvidos e financiadores da ação criminosa”, ressalta o órgão.
Cabelos estavam dentro de malas e amarrados por mechas
Receita Federal
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188 quilos de cabelo estavam dentro de malas em um carro que foi parado pela Receita Federal
Receita Federal
A Receita Federal explica que a importação de cabelos humanos é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e, para entrar no país, é preciso cumprir rígidas exigências sanitárias.
“Altamente procurados pela aplicação em diversos setores, como indústria cosmética, moda e extensões capilares, a demanda por cabelo natural tem sido bastante elevada. […] Nesse contexto, a Receita Federal tem registrado o aumento do contrabando desse tipo de produto, pois assim o infrator evita a vigilância sanitária, os encargos fiscais e supre a demanda ‘crescente e lucrativa’ do mercado de estética”, ressalta o órgão.
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