Espécie tityus confluens é peçonhenta e é recorrente no cerrado. Prefeitura de Guaraí publicou uma série de medidas para evitar acidentes. Escorpião da espécie tityus confluens
Reprodução/UFMT
A Prefeitura de Guaraí, região centro-norte do estado, notificou a população sobre o risco de picadas de escorpião no município. Segundo a Secretaria da Saúde (Semus), houve aumento de aparições da espécie Tityus Confluens, comum no cerrado.
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As picadas de escorpião podem ser especialmente perigosas para crianças e idosos. Conforme a Semus, em 2024 foram registrados 16 acidentes por escorpião no município. A prefeitura publicou uma série de medidas para evitar novos acidentes com o animal.
Embora todos os escorpiões tenham veneno, nem todos levam seres humanos a quadros clínicos de envenenamento. Mesmo assim, é importante estar atento aos cuidados para evitar acidentes.
Como se proteger
O escorpião é um animal invertebrado da classe dos aracnídeos que se alimenta de grilos, cupins, pequenas aranhas, cigarras e baratas. Para evitar a visita deles é necessário diminuir a presença desses insetos em casa.
Os animais peçonhentos gostam de ficar em ambientes mais quentes e úmidos, ou em locais onde tem acúmulo de lixo. Fechar buracos e fendas em muros e paredes, prevene a entrada de escorpiões em casas.
A Semus recomenda que população denuncie a presença de escorpiões através do telefone (63) 3464-1624, ou informe ao Centro de Controle de Zoonoses do município.
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Fui picado, e agora?
Em caso de picada de escorpião a recomendação é limpar o local da picada com água e sabão. Depois, procurar uma unidade de saúde com urgência. Se possível, capture o animal e leve para auxiliar no diagnóstico.
Em Guaraí, o tratamento é feito principalmente no hospital regional, mas também há atendimento disponível nas unidades básicas de saúde.
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